A hora e a vez do agronegócio 07/11/2018
- JOÃO CARLOS SILVA*
Quem vê os recentes números da evolução do agronegócio nacional tem a certeza de que o Brasil segue o seu caminho rumo ao crescente desenvolvimento no setor.
Todos sabem que a crise afetou sensivelmente o mercado econômico causando esfacelamento em todos os setores.
Mantemos de pé e a ordem graças ao agronegócio que pulsa como que nos campo gerais Brasil afora.
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No Mato Grosso do Sul os números divulgados na semana passada foi um alento para os analistas de economia e para quem vê a exportação com olhos brilhantes.
Nesse contexto aplica-se também o segmento do turismo, a indústria mundial sem chaminé.
No Mato Grosso do Norte (sic) os números também não mentem deixando o campo numa visível amplitude nos negócios.
Nos dois estados o poder político sofreu com a intervenção da justiça em alguns momentos. Nada disso afetou o campo.
Falei de dois estados somente. Porém, outros cenários pelo Brasil se comportam como entusiastas da economia mais resistente que possuímos e que está no campo.
A geração de empregos no setor não decresce num momento em que o Brasil procura o que deixou para trás durante os anos de governo PT.
Naturalmente que isso corroborou para que o campo não desse trégua para si mesmo.
A política econômica de Dilma Rousseff sacrificou boa parte do setor rural deixando-o a mercê de tempestades absurdas.
A pecuária também acabou pagando o preço dessa economia capenga e gerenciada de cima para baixo como se fosse final de feira.
Os leilões de gado de elite tiveram seus negócios fragmentados e reduziram o luxo com que compunham os recintos e atraiam convidados dispostos em adquirir lotes de excelência.
Bom, agora vai ter inicio um novo governo. Ele será entregue por um Presidente que segurou a economia com destreza e não capitulou perante a crise.
A história vai lhe dar razão. O Brasil sabe que o agronegócio caminha de vento em popa.
Não é preciso muito para o setor. É preciso dar solidez ao campo para que o produtos confie nas regras do governo e que não abalem a exportação da soja, milho e algodão.
Algumas nações já estão abrindo o mercado para receberem a carne brasileira.
Temos uma ampla tecnologia que permite altivez ao setor como também agregamos ao suíno, na avicultura e na ovinocultura extremo valor real para negócios lá fora.
Com toda essa estrutura nós não podemos deixar de admirar o agronegócio.
Pelos números últimos apresentados teremos um próximo ano bem melhor que esse.
Ajustar a política de preços com uma nova carga tributária que possa oxigenar o mercado é o que se espera do governo que será empossado no primeiro dia do ano.
De resto, é torcer para que São Pedro continue mandando chuvas e assim o campo colher o essencial para o Brasil e para o mundo.
Alimentos na mesa com rentabilidade econômica para um Brasil cada vez mais empolgante no seu desenvolvimento.