Não há nada mais ridículo do que fazer obras voltadas para um chefe de Estado enquanto ele ainda está no poder. Isso cheira a propaganda barata de um ditador. Claro que estou me referindo ao infame “Lula, Filho do Brasil”, filme com previsão para estrear no final desse ano, patrocinado pela Petrobrás (óbvio) e produzido pela família Barreto, a “Leni Riefenstahl” do lulismo.

Vi as cenas do trailer desse lixo em um blog (não! Não reproduzirei essa coisa em meu blog, isso aqui pode ser um esculacho, mas há limites!) e como todo filme que tenta forjar uma imagem do "líder forte" já há uma mentira no começo: o pequeno Lulinha trajando um terno e recebendo um certificado. Se tem algo que a figura se orgulha é de sua falta de estudo e de sua ignorância, coisa que aliás, ele sempre faz questão de frisar quando tem a oportunidade.

Não vou ver esse lixo, claro, deixo para os seguidores da seita, o filme é para eles claro.


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Mas posso comentar o nem 1 minuto que assisti do trailer. A primeira cena do trailer é a mãe de Lula (é aquela mesma que nasceu analfabeta) parindo o bicho ruim, a tomada segue para um casebre pobre no meio do nada. Só faltaram os pastores e os reis magos na porta para dar um caráter messiânico ao nascimento, mas ficou bem subentendido.

Para quem ainda duvida dos anseios ditatoriais de Lula, aí está a derradeira prova. Isso é coisa típica de ditaduras vagabundas onde estátuas, biografias e filmes são feitos para exaltar a figura do "líder máximo".

Sei de um monte de gente correrá para assistir o filme. Não sei se sinto pena deles ou se tripudio sobre a babaquice alheia.

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