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Críticas Construtivas Se todo governante quer, por quê não?!!!

O OUTRO LADO DA NOTÍCIA

Radiografia de uma fraude
22/08/2014 - Blog de Augusto Nunes - Veja.com

O farto material publicado nesta coluna sobre Dilma Rousseff inclui quatro posts que compuseram, em novembro de 2009, a Radiografia de uma Fraude.

O primeiro contempla a guerrilheira de araque, cujo prontuário exibe mais codinomes que tiroteios.

O segundo trata da secretária do governo gaúcho que renegou Leonel Brizola para garantir o emprego.


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O terceiro exibe a ministra que subiu na vida porque o presidente eleito Lula consultou o futuro presidente Lula.

O quarto e último descreve o país em que finge viver a candidata que Lula inventou.

Tem até trem-bala.

Como a farsa ameaça estender-se por mais quatro anos, é hora de reapresentar a trajetória da nulidade que governa o Brasil, reproduzindo na seção "Vale Reprise" os textos publicados há quase cinco anos.

O conteúdo do primeiro post está resumido no título: “O histórico da guerrilheira tem mais codinomes que tiroteios”.

Poucos parágrafos bastam para mostrar que, somadas, as ações revolucionárias em que se meteu a jovem doutora em luta armada foram menos assustadoras que um foguetório de festa junina.

A biografia oficial da presidente festeja a valente mineira que enfrentou a bala a tirania dos quartéis.

Conversa de 171, corrige a exumação dos fatos.

Entre o mergulho na clandestinidade e o dia em que foi presa, Dilma sonhou com a troca da ditadura militar pela ditadura comunista, trocou de marido (uma vez), trocou de organização (duas) e trocou de codinome (várias).

Mas a ficha policial não registra uma única e escassa troca de chumbo com tropas inimigas.

Em 2005, quando foi despejado da Casa Civil, o mensaleiro que saía saudou a “camarada de armas” que chegava.

A dupla talvez não saiba exatamente a diferença entre gatilho e culatra.

O guerrilheiro de festim combateu a ditadura entrincheirado no balcão do "Magazine do Homem", em Cruzeiro do Oeste, interior do Paraná.

Depois de libertada, Dilma seguiu lutando como comerciante em Porto Alegre.

A loja de artigos masculinos resistiu a Dirceu.

A lojinha 1,99 não sobreviveu à gerente.


  

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