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Cuiabá MT, 27/11/2024
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Curto&Grosso O que ainda será manchete


CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 25/02/2005

Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br


00:00



Utilidade Pública:

A lambança continua, razão pela qual, se você, e-leitor, estiver necessitando dos serviços de coleta de entulho, não contrate a empresa Bota-Fora, pois esta, comprovadamente, não tem o menor compromisso com a cidade, com o cidadão, para com o meio ambiente -- para com coisa alguma, a não ser o lucro fácil, rápido, desmedido e a qualquer preço.

Entenda o caso:

Com a conivência da Prefeitura, desde a Era da Coxinha e das Tubaínas, a tal “Bota-Fora” está botando o entulho dentro de um córrego que deságua no rio Cuiabá.



Leitura dinâmica – 1:

Governo cancela aposentadorias por invalidez de cinco ex-comissionados...

Well...

Já aquele marqueteiro “inválido” que prestou serviços ao PPS durante a última campanha eleitoral foi poupado.

Acontece...

Em Mato Grosso acontece!



Leitura dinâmica – 2:

Novo acerto com FMI vai beneficiar área de logística...

Para quem não ligou o nome à “pessoa”, logística vem a ser os serviços de infra-estrura em transportes – estradas, hidrovias, portos, aeroportos, etc., etc., etc..

A quem interessar possa:

BR-163 não está no bolo.



Leitura dinâmica – 3:

Empresários ameaçam fechar a rodovia BR-163 até a divisa com o Pará...

Se bem conheço o meu gado...

Petelhada – que adora um protesto -- não vai aparecer para “prestigiar”, claro...

...Se bem conheço o meu gado!



Leitura dinâmica – 4:

Presidente da Câmara Federal lança Pedro Henry ao governo do Estado...

Trocando em miúdos:

Bye, bye Ministério...
Bye, bye Governo de Mato Grosso e...
Bye, bye mandato.

Entenda o caso:

Puta velha no trecho – são sete mandatos de deputado estadual e três de federal, totalizando 30 anos de janela –, Severino Cavalcanti está dando “aquela força” para o ex-líder do PP...

...Que trabalhou contra ele na eleição para a Presidência da Câmara, ¨cair pra cima¨ ou ¨subir pra baixo¨ – como queiram.

E o quase-quase ministro, ingenuamente, ainda sai por aí espalhando a “boa nova” com ares de bem-aventurado.

Só rindo!



Leitura dinâmica -- 5:

Lula diz que abafou corrupção de FHC e tucanato ameaça com ¨impeachment¨...

Pois é, bugrada...

O quê que a ¨marvada¨ não faz?!!!...



Anote e depois confira:

Dificilmente – e bota “dificilmente” nisto -- o governo de Mato Grosso vai conseguir sustentar o valor pago pelo quilômetro pavimentado praticado pela Secretaria de Infra-Estrutura.

Entenda o caso:

Praticamente todas as empreiteiras passaram os últimos dois anos trocando seis por meia dúzia ou seja: pegaram serviço só não ficar paradas, já que era o único grande programa rodoviário em execução no país.

Este ano, porém, a coisa mudou completamente de figura, com a licitação de obras rodoviárias nos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná e Minas – sem contar os investimentos federais, facilitados pela aprovação das PPPs e pela nova posição do FMI.

Enquanto isto, em Mato Grosso, micou a principal “âncora” dos tais consórcios rodoviários: o preço da soja, que despencou e não tem lá muita perspectiva de recuperação no curto prazo.

Trocando em miúdos:

Só vai ficar por aqui mesmo, quem não tem estrutura ou opção.

Bem a propósito:

Lá se vai um mês e até agora nada do tal detalhamento das obras rodoviárias no Estado, prometido pela Secretaria de Infra-Estrutura.



Nem Governo do Estado – que é partidário, nem AMM – que não tem qualquer representativade institucional.

Entenda o caso:

A polêmica partilha do “bolo” tributário, se for seguido o que estabelece a Constituição, será definida pelo Tribunal de Contas do Estado, a exemplo do que acontece com o Tribunal de Contas da União, que estipulou os percentuais do FPE -- Fundo de Participação dos Estados, e do FPM – Fundo de Participação dos Municípios.

Conforme dissemos, o Estado, por ser partidário -- ou seja, ligado a uma determinada corrente político-partidária e/ou grupos de interesse – pode perfeitamente puxar a sardinha pra brasa de sua turma. Aliás o que acabou acontecendo e motivou todo o berreiro dos municípios não produtores de soja.

Já a AMM – Associação Mato-grossense dos Municípios, à qual o governador Blairo Maggi “delegou” a responsabilidade, do ponto de vista legal, nem entidade pública é. É, sim, mais uma entidade de classe, como qualquer outra – com a diferença de que congrega prefeitos, assim como outras congregam produtores rurais, professores, empreiteiros, camelôs, arquitetos, jornalistas, colecionadores de selos e até gays, lésbicas e simpatizantes.

Well...

Se bem conheço o meu gado...

...O caso promete...

...Se bem conheço o meu gado!






   

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