capa | atento olhar | busca | de última! | dia-a-dia | entrevista | falooouu
guia oficial do puxa-saco | hoje na história | loterias | mamãe, óia eu aqui | mt cards
poemas & sonetos | releitura | sabor da terra | sbornianews | vi@ email
 
Cuiabá MT, 23/09/2024
comTEXTO | críticas construtivas | curto & grosso | o outro lado da notícia | tá ligado? | tema livre 30.740.370 pageviews  

Curto&Grosso O que ainda será manchete


CURTO & GROSSO

Inscreva nosso RSSEdição de 25/02/2005

Marcos Antonio Moreira -- fazperereca@yahoo.com.br


00:00



Utilidade Pública:

A lambança continua, razão pela qual, se você, e-leitor, estiver necessitando dos serviços de coleta de entulho, não contrate a empresa Bota-Fora, pois esta, comprovadamente, não tem o menor compromisso com a cidade, com o cidadão, para com o meio ambiente -- para com coisa alguma, a não ser o lucro fácil, rápido, desmedido e a qualquer preço.

Entenda o caso:

Com a conivência da Prefeitura, desde a Era da Coxinha e das Tubaínas, a tal “Bota-Fora” está botando o entulho dentro de um córrego que deságua no rio Cuiabá.



Leitura dinâmica – 1:

Governo cancela aposentadorias por invalidez de cinco ex-comissionados...

Well...

Já aquele marqueteiro “inválido” que prestou serviços ao PPS durante a última campanha eleitoral foi poupado.

Acontece...

Em Mato Grosso acontece!



Leitura dinâmica – 2:

Novo acerto com FMI vai beneficiar área de logística...

Para quem não ligou o nome à “pessoa”, logística vem a ser os serviços de infra-estrura em transportes – estradas, hidrovias, portos, aeroportos, etc., etc., etc..

A quem interessar possa:

BR-163 não está no bolo.



Leitura dinâmica – 3:

Empresários ameaçam fechar a rodovia BR-163 até a divisa com o Pará...

Se bem conheço o meu gado...

Petelhada – que adora um protesto -- não vai aparecer para “prestigiar”, claro...

...Se bem conheço o meu gado!



Leitura dinâmica – 4:

Presidente da Câmara Federal lança Pedro Henry ao governo do Estado...

Trocando em miúdos:

Bye, bye Ministério...
Bye, bye Governo de Mato Grosso e...
Bye, bye mandato.

Entenda o caso:

Puta velha no trecho – são sete mandatos de deputado estadual e três de federal, totalizando 30 anos de janela –, Severino Cavalcanti está dando “aquela força” para o ex-líder do PP...

...Que trabalhou contra ele na eleição para a Presidência da Câmara, ¨cair pra cima¨ ou ¨subir pra baixo¨ – como queiram.

E o quase-quase ministro, ingenuamente, ainda sai por aí espalhando a “boa nova” com ares de bem-aventurado.

Só rindo!



Leitura dinâmica -- 5:

Lula diz que abafou corrupção de FHC e tucanato ameaça com ¨impeachment¨...

Pois é, bugrada...

O quê que a ¨marvada¨ não faz?!!!...



Anote e depois confira:

Dificilmente – e bota “dificilmente” nisto -- o governo de Mato Grosso vai conseguir sustentar o valor pago pelo quilômetro pavimentado praticado pela Secretaria de Infra-Estrutura.

Entenda o caso:

Praticamente todas as empreiteiras passaram os últimos dois anos trocando seis por meia dúzia ou seja: pegaram serviço só não ficar paradas, já que era o único grande programa rodoviário em execução no país.

Este ano, porém, a coisa mudou completamente de figura, com a licitação de obras rodoviárias nos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná e Minas – sem contar os investimentos federais, facilitados pela aprovação das PPPs e pela nova posição do FMI.

Enquanto isto, em Mato Grosso, micou a principal “âncora” dos tais consórcios rodoviários: o preço da soja, que despencou e não tem lá muita perspectiva de recuperação no curto prazo.

Trocando em miúdos:

Só vai ficar por aqui mesmo, quem não tem estrutura ou opção.

Bem a propósito:

Lá se vai um mês e até agora nada do tal detalhamento das obras rodoviárias no Estado, prometido pela Secretaria de Infra-Estrutura.



Nem Governo do Estado – que é partidário, nem AMM – que não tem qualquer representativade institucional.

Entenda o caso:

A polêmica partilha do “bolo” tributário, se for seguido o que estabelece a Constituição, será definida pelo Tribunal de Contas do Estado, a exemplo do que acontece com o Tribunal de Contas da União, que estipulou os percentuais do FPE -- Fundo de Participação dos Estados, e do FPM – Fundo de Participação dos Municípios.

Conforme dissemos, o Estado, por ser partidário -- ou seja, ligado a uma determinada corrente político-partidária e/ou grupos de interesse – pode perfeitamente puxar a sardinha pra brasa de sua turma. Aliás o que acabou acontecendo e motivou todo o berreiro dos municípios não produtores de soja.

Já a AMM – Associação Mato-grossense dos Municípios, à qual o governador Blairo Maggi “delegou” a responsabilidade, do ponto de vista legal, nem entidade pública é. É, sim, mais uma entidade de classe, como qualquer outra – com a diferença de que congrega prefeitos, assim como outras congregam produtores rurais, professores, empreiteiros, camelôs, arquitetos, jornalistas, colecionadores de selos e até gays, lésbicas e simpatizantes.

Well...

Se bem conheço o meu gado...

...O caso promete...

...Se bem conheço o meu gado!






   

Compartilhe: twitter delicious Windows Live MySpace facebook Google digg

  Textos anteriores
Edição de 24 de Fevereiro de 2005
Edição de 23 de Fevereiro de 2005
Edição de 22 de Fevereiro de 2005
Edição de 19 de Fevereiro de 2005
Edição de 18 de Fevereiro de 2005
Edição de 16 de Fevereiro de 2005
Edição de 15 de Fevereiro de 2005
Edição de 11 de Fevereiro de 2005
Edição de 10 de Fevereiro de 2005
Edição de 07 de Fevereiro de 2005
Edição de 04 de Fevereiro de 2005
Edição de 03 de Fevereiro de 2005
Edição de 1º de Fevereiro de 2005
Edição de 29 de Janeiro de 2005
Edição de 27 de Janeiro de 2005
Edição de 26 de Janeiro de 2005
Edição de 25 de Janeiro de 2005
Edição de 21 de Janeiro de 2005
Edição de 20 de Janeiro de 2005
Edição de 18 de Janeiro de 2005

Listar todos os textos
 
Editor: Marcos Antonio Moreira
Diretora Executiva: Kelen Marques