Para a geração iPhone, é nome de blog de futilidades ao gosto de gente bonita e afins, mas nas antigas – naquele tempo em que homem dançava com mulher e vice-versa – assim era denominado o artesanato feito com pedaços de pano pelas senhoras idosas reunidas ora na casa de uma, ora na de outra, enquanto passavam a vida alheia em revista.
Não tinha, portanto, o sentido penal, torpe, pós-grampolândia em Mato Grosso – o abjeto legado que irá restar da fugaz passagem daquele ser "inútel" pelo Paiaguás – aquelezinho mesmo que só agora, três anos passados, ao contrário dos demais governadores, está lançando obras que em condições normais de pressão e temperatura, deveria inaugurar.
Outra lembrança triste desta era que finda em outubro é o curioso "suprente" que escolheu a dedo – um surfista de noticiário cuja especialidade é ameaçar apresentar projetos sobre a polêmica da hora, porém o que apresenta mesmo são contas astronômicas a título de "divulgação de atividade parlamentar". Ou "para lamentar", como suas performances.
Aos sábados, geralmente, este pobre marquês madruga de bom humor – mormente como o de hoje, com três efemérides pela proa: data em que celebramos o 143º aniversário de nascimento do Marechal Rondon, o natal da Kelen e o 17º do Saite Bão – "aquele que não vai durar um mês" – segundo o "esperançoso" e animador vaticínio de nosso fã-clube.
Pois é... Cá estamos nós resistindo com bravura quase 27 milhões de acessos depois – novesforante os desmaios e os faniquitos que enfeitam nosso prontuário na Justiça, da qual não podemos reclamar de lentidão... quando figuramos na condição de "paciente" – quié como passou a se chamar o réu no Supremo Tribunal, pós Operação Lava Jato.
São taaantas emoções... a explicar o edificante tema desta bat-calúnia: a recuperação de presos através do artesanato. Na penitenciária de Guarulhos, na Grande São Paulo, mostraram reportagens recentes, aulas de crochê – apesar da inicial resistência dos apenados que viam aquilo como coisa de véia e veado – foi e é um "case" de sucesso.
Well... Nada se cria, tudo se copia – já ensinava o filósofo "Chacrinha". Nada que uma "contextualizada" não resolva. De resto, como fazem o "Boninho da Globo", com o BBB, e Luciano Huck, com seu "Caldeirão", em "sacadas geniais". Não deveria, até porque quem faz mirante em buraco, defeca no Parque das Águas e coleciona aspones não merece.
Contudo, é o próprio sábado. Então, vamos lá. Que tal PTX juntar os trapinhos e, em parelha com o feérico herdeiro de sua vaga no Senado, digamos "tropicalizar" o caso do crochê e implantar nos estabelecimentos penais do Estado cursos de fuxico? Além de oferecer ocupação e renda aos detentos – taí o pulo do gato! – o pooovo "iriam" lincar lé com pré.
Embora possa ser acusado de autopromoção subliminar – não é nada pop, apontam todas as pesquisas de intenção de voto, entretanto, forçoso reconhecer ser o elemento um baita fuxiqueiro-tech –, a causa é nobre e o método para efeito de recuperação comprovado. Mais: um dia, talvez – quem sabe? – venha a ser um dos... internos beneficiários, afinal.
O juiz federal Sérgio Moro abriu ação penal contra 9 acusados no âmbito da Operação Lava Jato por propinas de R$ 32 milhões no âmbito de investigação que mira desvios na Petroquisa, subsidiária da Petrobrás.
Os ex-gerentes da estatal, Paulo Cezar Amaro Aquino, Djalma Rodrigues de Souza, Glauco Colepicolo Legatti e Maurício de Oliveira Guedes receberam esses apelidos nas planilhas de propinas da Odebrecht.
Um dos denunciados teria recebido sozinho R$ 17,7 milhões do Grupo.
Desde o início de abril, quando a China anunciou tarifas de importação sobre alguns produtos agrícolas dos EUA e ameaçou tarifar outros, importadores chineses cancelaram as compras de milho e reduziram os pedidos de carne suína enquanto diminuíram drasticamente novas compras de soja.
Novos pedidos por parte dos importadores chineses de sorgo, grão usado na alimentação animal, também caíram enquanto os cancelamentos aumentaram, conforme o Departamento de Agricultura dos EUA.
A redução no comércio agrícola está provocando nervosismo no cinturão produtor dos EUA, porque o risco de que a carga enfrentará alta tarifa no momento em que for entregue tem feito com que compradores chineses contratem mais grãos dos fornecedores sul-americanos, segundo a Bunge.