As medidas anunciadas hoje e que entram em vigor amanhã devem prejudicar negócios de gigantes dos alimentos como a Seara, controlada pela JBS, e a BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão.
O mundo inteiro é um palco, como o mágico inglês das palavras nos ensinou 500 anos atrás. É também uma mesa de jogo, na qual, obrigatoriamente, umas a gente ganha, umas a gente perde – é uma lei que nunca vai mudar neste nosso Vale de Lágrimas.
Mas no Brasil de hoje, quando se entra na disputa política, existe uma alarmante quantidade de pessoas cada vez mais convencidas de que foram agraciadas com o privilégio sobrenatural de ganhar todas.
Não importa onde cravaram suas fichas no tapete verde da roleta: vizinhos do zero, terço do cilindro, órfãos, coluna a cavalo, sortes simples, transversais plenas ou seja lá o raio que for – acreditam que vão ganhar porque acreditam que têm razão. Como poderiam perder, se estão certas?
Poucos fatos ilustram tão bem esse comportamento como a reação da maioria das classes intelectuais brasileiras, ou da chamada “esquerda” nacional, diante da morte de Fidel Castro.
Na emissão da Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, a DAP – usada para identificar quem realmente tem necessidade de auxílio de políticas públicas voltadas ao setor, como o crédito rural – praticamente não existe controle. É executado de maneira precária, sem a necessária padronização, segundo o TCU.
A campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) ao Palácio do Planalto começou a adotar a mesma estratégia que ajudou a eleger Marcelo Crivella (PRB) à prefeitura do Rio em 2016.
Filiados ao partido estão sendo treinados para defender e espalhar a posição do candidato tanto pelas redes sociais quanto em discussões com familiares, em mesa de bar, onde for possível levar a ideia do tucano.
Nos primeiros “cursos”, militantes foram orientados a explicar que Alckmin não é acusado pela Lava Jato de receber propina.
É "apenas" investigado pela Justiça Eleitoral de São Paulo por suposto uso de caixa dois.
Defesa do doleiro Roberto Rzezinski queria uma extensão da decisão na qual Gilmar Mendes libertou quatro presos da operação "Câmbio, Desligo", mas o ministro do Supremo entendeu que o caso tem de ser analisado em um HC específico.