Apesar das metodologias distintas, a pesquisa Datafolha do último domingo mostra situação similar à apresentada por levantamento telefônico pelo Ipespe por encomenda da XP Investimentos, com boa parte dos resultados de primeiro turno dentro da margem de erro máxima.
O deputado Jair Bolsonaro (PSL) seguiu na liderança nos cenários sem o ex-presidente Lula (PT), mas o grupo dos "não voto" segue indicando um ambiente de indefinição. Eis algumas das possíveis leituras a partir desta nova rodada de pesquisas eleitorais, a 4 meses do pleito:
Sim, eu me preocupo: vai que seja incompetência nossa, que as coisas estejam acontecendo de forma vertiginosa, por baixo dos panos, e que não estejamos percebendo.
Mas penso, por outro lado, que, fosse assim, os tucanos de alta plumagem não estariam igualmente na seca, não é?
"Enquanto negociamos um acordo global, muito completo, acredito que não é apropriado realizar manobras militares", ponderou o presidente americano em uma entrevista coletiva em Singapura, antes de destacar que vai "economizar muito dinheiro".
O deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), que articula emenda para anistiar as multas aplicadas durante a greve dos caminhoneiros e relata o projeto de lei que cria um marco regulatório para o transporte de cargas, é dono de uma frota de 120 caminhões. Sua firma faz a distribuição de produtos Ambev.
“Beneficia a mim e a todos. O meu motorista, em vez de perder a carteira com 20 pontos, perderá com 40”, diz sobre um dos pontos que incluiu no projeto.
Mais: não desistiu de anistiar caminhoneiros e empresas multadas na greve. mas mudou de estratégia. No lugar de um projeto, que tem aprovação demorada, vai incluir um “jabuti” numa medida provisória.
Objetivo da PF é aprofundar as investigações a respeito de organização criminosa que atua na concessão fraudulenta de registros sindicais junto ao Ministério do Trabalho.
São cumpridos três mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo, em Brasília e Rio de Janeiro contra a deputada Cristiane Brasil, por suposta participação.
Donald Trump e Kim Jong-un protagonizaram nesta terça-feira (segunda-feira em Brasília) um encontro histórico. O aguardado aperto de mãos entre o presidente americano e o líder norte-coreano ocorreu às 9:05 desta terça-feira em Singapura (22:05 de ontem, segunda-feira – hora de Brasília), no Hotel Capella, na ilha de Sentosa.
Quando sentou ao lado de Kim, Trump disse ter esperança de que a cúpula será “tremendamente bem-sucedida”. “Teremos um ótimo relacionamento pela frente.”
O ditador norte-coreano disse em seguida que havia uma série de “obstáculos” para o encontro. “Nós superamos esses obstáculos e estamos aqui hoje”, disse a repórteres, por meio de um tradutor.
Em seguida, os dois líderes realizaram uma reunião a portas fechadas.
Donald Trump afirmou que sua reunião com Kim Jong-un foi “muito, muito boa”. Acrescentou que agora eles têm uma “excelente relação”.
No documento conjunto, Trump e Kim se comprometem com a “completa desnuclearização” da Península da Coreia e fazer esforços para construir uma “paz duradoura e estável”. Os EUA ainda oferecem “garantias de segurança” para o regime de Pyongyang.