O 50º prêmio Nobel de Economia foi atribuído nesta segunda-feira aos americanos William Nordhaus e Paul Romer, por integrarem a mudança climática e a inovação tecnológica ao crescimento econômico, aliando assim clima, inovação e economia.
Os dois premiados “desenvolveram métodos que abordam alguns dos desafios mais fundamentais e prementes de nosso tempo: combinar o crescimento sustentável a longo prazo da economia global com o bem-estar da população do planeta”, de acordo com a Academia Real de Ciências.
A imprensa internacional acompanha os resultados da eleição de ontem no Brasil e registra a “contundente vitória” de Jair Bolsonaro (PSL) no primeiro turno, nas palavras do jornal argentino La Nación.
Outro diário do país vizinho, o Clarín afirma em título que Bolsonaro “arrasa” e entra com “vantagem ampla” na disputa de segundo turno contra Fernando Haddad (PT).
O britânico Financial Times, por sua vez, afirma que “a eleição do candidato de extrema-direita significaria uma mudança decisiva no maior país da América Latina”.
O jornal The New York Times informa que a eleição foi ao segundo turno, com “o candidato de extrema-direita muito perto de uma vitória direta”.
Os institutos de pesquisa erraram feio mais uma vez, e não vão se explicar, como sempre. O Datafolha cravou que Eduardo Suplicy (PT) estava eleito senador, em São Paulo. Perdeu.
No Rio, o Ibope divulgou pesquisa na véspera da eleição indicando 4º lugar e 12% para Wilson Witzel (PSL) na disputa para governador. Foi o mais votado, com 42%. Todas as pesquisas, é claro, “com 95% de confiança” blábláblá.
No Jornal Nacional de sábado, a 12 horas de iniciar a votação, Ibope e Datafolha cravaram 40% para Jair Bolsonaro. Deu 47%.
Em Minas, o Ibope de sábado (6) deu Anastasia com 42% para o governo. Contados os votos, Zema (Novo), em 3º no Ibope, teve 43%.
Ibope e Datafolha e outros institutos apontaram Dilma eleita senadora em Minas, “mais votada” etc. Só o eleitor não acreditou na lorota.
As pesquisas da véspera da eleição apontaram 7% (Ibope) e 8% Datafolha para Alckmin. O tucano, um político estadual, teve metade.
Enquanto isso, naquele curioso país a Oeste de Tordesilhas, quanta diferença! O DataBão ou DataFoda há quatro anos antecipou ao e-leitor do Saite Bão (o único que tem "Colinha do Bem") o que os seguidores da valorosa só agora estão tomando tenência.