Ligeiro inventário em nossos alfarrábios mostra que bem antes da aleição de 2014 já não alimentávamos a mínima ilusão a respeito do então candidato ao Palácio Paiguás pelo PDT José Pedro Gonçalves Taques – sem favor algum o pior e mais estéril senador que Mato Grosso já teve, além de o mais infeliz na escolha do primeiro-suplente, um ser, gastança sem tabela à parte, tão performático quanto.
Tanto que declaramos voto em José Marcondes dos Santos Neto, o Muvuca, PHS, também chegado num barraco básico e tal, como o sintomático apelido indica, devido à "fissura", porém, entre um dependente químico assumido – é preciso coragem para fazê-lo – e um sujeito mal-resolvido, preferível o "noiado" consciente a um inconstante cujos faniquitos variam de decibéis ao sabor das fases da Lua, com zênite na Cheia.
No atual plenilúvio, por exemplo, superou o próprio recorde ao apenas 24 horas depois desnomear um jornalista para um cargo importante no que em seu desgoverno transformou em "orgasmograma" oficial. O que tem representado em termos de atraso o "Custo PTX Enluarado" pode ser sentido em todos – rigorosamente TODOS, sem faiá um – os setores do que foi chamado um dia de administração pública.
O caso do jogo mais longo da História, a final da Série C do Brasileirão, é troço de figurar no Guinness World Records nos qüesitos "tô nem aí" e inoperância. A única obrigação do Estado – que cobra pela utilização de um espaço que alega não ser dele quando ocorrem problemas, porque a obra da Arena não foi oficialmente entregue pela construtora – seria o sistema de energia. Deu no que deu: um mico fora de série.
Aliás, como todo bão mixtense, faz de um tudo para atrapalhar o Cuiabá sempre que rola jogo decisivo no "Guaxebão" – ora "esquece" da vistoria prévia do Corpo de Bombeiros, ora o palco de show é retirado minutos antes da partida, deixando buracos no gramado. Desabamento de forro em vestiários e camarotes virou coisa "normal". O cuidado é tanto que a água da piscina olímpica foi tratada uma única vez em 4 anos.
Quais os culpados? Mauro Mendes, Tio Welinton e a "corja" toda que ousa acabar com sua Ilha da Fantasia. Também o antecessor Silval Barbosa que roubou pracarái, mas entregou o Estado com dinheiro em caixa e o do salario de janeiro assegurado, aforante milhões e milhões em espécie que "Fodão" diz ter achado em certa (?) parede falsa no gabinete – bereré, por sinal, que ninguém sabe, ninguém viu.
Well... Aquele que não foge de pau – aquele mesmo que deixou Arcanjo fugir – agora, no horário eleitoral, alerta para o perigo de, seja qual for seu sucessor, parar tudo. A qüestã é: eckziste algum coisa em andamento? Jacta-se, ainda, de não ter processo. Quer dizer: será preso, mais dia menos dia, por excesso de inocência, como Lula. E os grampos? E o caixa dois na Seduc? Nada disso chegou à Justiça? Só rindo!
Voltando ao tal inventário a que nos referimos no início destas breves maltraçadas linhas, e à propaganda política a que nos aludimos no parágrafo acima. O fato é que nos palanques, reuniões, no rádio e na TV os adversários do "Ogro do Agro" apenas repetem o que o e-leitorado do Saite Bão está careca de saber. Confira aqui o que dissemos às 13:13 do dia 8 de setembro de 2014 – lá se vão quatro aninhos, portanto.
Até do mantra em voga neste sprint de 10 dias que restam – a improvável reeleição do simulacro de gestor, como indicam as pesquisas de intenção de voto/rejeição – cheira a mofo aos atentos olhos da multidão de três seguidores que temos: click bem aqui, oh! para ler, reler ou treler sobre o "chute" duro e colocado que demos a 30 de janeiro de janeiro deste ano, precisamente 30 dias após o início do fim da Era do Bundalelê.
Ah!, quando antecipamos aqui o nosso voto para a Janaína, então, só não nos chamaram de santo e rapadura. Resultado: gostem ou não revelou-se a mais aguerrida, desassombrada e coerente entre todos os estaduais. A propósito, nesse exato instante vamos quitar débito pendente relativo à Câmara Federal. Anote aí nome e número: Vanessa Tomizawa, 3040, do Partido Novo. Sacumé: Japa é tipo kamikaze. Se joga!
Nesta rodada, pela primeira vez, os aeroportos foram organizados em três blocos, que juntam terminais rentáveis e outros que dão prejuízo: o do Nordeste (Recife, Maceió, Aracaju, João Pessoa, Juazeiro do Norte e Campina Grande), do Centro-oeste (Cuiabá, Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta) e do Sudeste (Vitória e Macaé).
Entre as possibilidades de reduzir os prejuízos causados estão os adsorventes, substâncias de origem sintética ou natural que se ligam às micotoxinas e impedem que sejam metabolizadas pelos animais, podendo ser misturadas à ração já formulada, pois pode ficar mais caro fazer a análise do que usar o produto.