Jair Bolsonaro, segue estável na liderança com os mesmos 28% da pesquisa anterior, seguido por Fernando Haddad (PT) que vai de 19% para 22%. Dessa forma, a diferença entre os candidatos passa a ser de 6 pontos percentuais (eram 9, na semana anterior).
Em outro patamar, Ciro Gomes, do PDT, se mantém com os mesmos 11% verificados no levantamento passado; o peessedebista Geraldo Alckmin oscila de 7% para 8% e Marina Silva (REDE) de 6% para 5% das intenções de voto.
Repare o prezado e-leitor que o saite MidiaNews (aquele da "credibilidade em tempo real") conseguiu, como de hábito, "furar", desta vez em 17 minutos, até a fonte citada, no caso, o UOL, que registrou a ocorrência 12 minutos depois do Saite Bão. Ah!, não estranhe se aquela brava gente bronzeada "atualizar" o horário. Acontece. Muito!
Alardeada como uma das principais bandeiras dos Ferreira Gomes no Ceará e usada no discurso do presidenciável Ciro Gomes (PDT) como modelo a ser ampliado para todo o Brasil, a gestão educacional de Sobral e de várias cidades do interior cearense virou caso de polícia.
Candidato do PSDB ao governo de São Paulo, João Doria massageia Alckmin em público. Porém, em privado, libera seus correligionários para estimular o voto “Bolsodoria”: Bolsonaro para presidente, Doria para governador.
“Eu enganei você”. É assim que o palhaço Francisco Everardo Oliveira Silva, o "Tiririca" (PR-SP), dirige-se ao eleitor nas inserções e propagandas no horário eleitoral.
O “engano” se dá porque o político disse diversas vezes que não mais disputaria as eleições e, agora, está em busca de seu terceiro mandato e da re-reeleição a deputado federal.
Ministros do governo Michel Temer que abriram mão de disputar a reeleição entraram em campanha para eleger herdeiros políticos em seus Estados. É o caso de Blairo Maggi (Agricultura), Alexandre Baldy (Cidades) e Ronaldo Fonseca (Secretaria-Geral da Presidência).
Apesar de não estar envolvido diretamente com a campanha, Blairo já publicou vídeos nas sociais manifestando apoio político (financeiro, nem pensar!) ao deputado federal Adilton Sachetti, que disputa o Senado. Em um deles, ambos aparecem "pedalando" (muy sintomaticamente) por Cuiabá.