EXIGIMOS SÓ AQUELE TRIVIAL VARIADO BÁSICO E ÓBVIO
Zil-Zil QUE ESPERO
Desta vez, como vou tratar neste bat-espaço de qüestãs pessoais, particularíssimas, não usarei o plural majestático – coisa de marquês, embora pobre – mesmo porque são os meus desejos. Então, vamos lá (ooops!), digo, lá vou eu.
Primeiro de um tudo, desindexar ou desengatar o salário dos marajás do reajuste autoconcedido, sem pecados, claro, pelos ministros do Supremo – a meu ver, a principal correia de força da polia do deficit da Previdência pública.
Segundo: proibir a cobrança, pelos cartórios, de pedágio sobre serviços notariais para sustentar clube privê, onde promotor e juiz promovem churrasco e jogam peteca. Quer lazer? Coce o próprio bolso, como qualquer mortal.
Terceiro: ampliar o Innovare de sorte que contemple também sugestões dos qüerelados – invariavelmente, meu caso. Tipo obrigar o magistrado a verificar, antes de dar andamento ao processo, se o paciente foi notificado pelo oficial de Justiça.
Evitaria-se, assim, que a demanda Amaggi versus este Vilão fosse aceita, de forma que a pena decorrente não resulte nula de pleno direito, por vício de origem. Esta chegou ao STJ e a ministra deixou-se enlevar pelo mimimi do suplicante.
Quarto: que o tamanho do RG, da CNH, do Título Eleitor, do caralho de asa, não ultrapasse a metade da carteira-padrão masculina, tal acontece com o CPF e os cartões de crédito fornecidos a granel até à revelia por bancos e financeiras.
Quinto: que a Assembleia Legislativa pague o que deve há anos ao Grupo Fazendas Reunidas Perereca, Enterprise, Broadcasting & Corporation do qual sou sócio-fundador. O mais grave: o ISSQN é recolhido tão logo a nota é cortada.
Isto é: dá calote e de quebra causa prejuízo ao prestador de serviço por conta dessas pedaladas. Curioso é que as agências de publicidade não se empenham na cobrança e ainda nhapam 20% do total bruto. É troço de corar agiotas.
Me ajuda ahé, Janaína!
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EM TEMPO:
Na sofreguidão de quem opera em linha viva, acabamos nos esquecendo de avisar – é o peso da idade, por certo! –, que no novo horário das 17:17 não circularemos aos sábados e domingos, para não encavalar nos jogos de futebol.
Segundo o Serviço Federal para Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor), cinco plantas de proteína bovina estão habilitadas a exportar ao país.
A saber: Minerva Foods, Barra Mansa, Agra Agroindustrial, Frigorífico Astra do Paraná e o Frigorífico Vale do Sapucaí, decisão que vale a contar já deste dia 1º de novembro.
O embargo foi imposto em novembro de 2017, quando foram encontrados focos de ractopamina em lotes de proteínas brasileiras, substância proibida no mundo civilizado.
Mais de 70% dos últimos grandes espaços livres da atividade humana do planeta se encontram em cinco países: Brasil, Rússia, Canadá, Austrália e Estados Unidos.
Estes mundos selvagens representam um refúgio vital para milhares de espécies ameaçadas pelo desmatamento e o excesso de pesca, e são algumas das melhores defesas da humanidade contra devastadores fenômenos meteorológicos provocados pela mudança climática.
Há um século, representavam 85%. Apenas entre 1993 e 2009 se perdeu uma superfície equivalente a da Índia, segundo estudo publicado na revista científica Nature.
Em tempos nem tão remotos assim, o ministro Blairo Maggi, conhecido pela alcunha de “Senhor Motosserra”, chegou a agradecer a graça de ter duas safras no mesmo ano por conta do uso de tecnologias ambientais.
Caso o juiz Sergio Moro aceite o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça, quem deve responder interinamente pelos processos da Lava Jato é a juíza substituta Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
A magistrada já substituiu Moro em outras ocasiões. Em uma delas, quando o juiz viajou para fora do país em maio, ela mandou prender o ex-ministro José Dirceu — que, na sequência, conseguiu um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal.