Nesses territórios vivem cerca de 120 mil indígenas, segundo dados da Fundação Nacional do Índio (Funai).
Se somadas, as áreas em estudo envolvem 11,3 milhões de hectares, um território superior à área total do Estado de Pernambuco, com seus 9,8 milhões de hectares e 9,278 milhões de habitantes.
Parte expressiva dessas terras está localizada em regiões afastadas do Norte e Centro-Oeste do País.
Bolsonaro se recusa a falar em equipe ministerial antes da eleição de domingo (28), mas os nomes que já avançou e outros, confidenciados a amigos, permitem esboçar o eventual governo do candidato do PSL.
Uma das grandes surpresas citadas por fontes ligadas a Bolsonaro é a provável definição do Príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança, cientista político, empresário, escritor e deputado federal eleito com 118 mil votos pelo PSL-SP, no cargo de ministro das Relações Exteriores.
“Nós chegamos a um patamar em que os ganhos de produtividade (no Brasil) são muito tênues. Não serão mais a genética, boas práticas ou processos que trarão grandes incrementos", segundo avaliação do diretor de Inovação e Tecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Cleber Soares, durante o 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que começou ontem e termina nesta quarta-feira em São Paulo.
Esta semana haverá três sorteios da Mega Sena: um foi ontem, o segundo será na amanhã e o terceiro no sábado (27). Tradicionalmente, ocorrem às quartas e sábados.
A cinco dias da eleição presidencial, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, tem 57% das intenções de voto, contra 43% de Fernando Haddad (PT), segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada na noite de ontem.
Desde o último dia 15, Bolsonaro oscilou dois pontos porcentuais para baixo (tinha 59%), e Haddad oscilou dois para cima (tinha 41%). As duas variações estão dentro da margem de erro. A vantagem do candidato do PSL passou de 18 para 14 pontos porcentuais.
Os números consideram apenas os votos válidos, ou seja, excluem os nulos, brancos e indecisos.
Levando em conta o eleitorado total, a taxa de Bolsonaro passou de 52% para 50%, enquanto a preferência por Haddad se manteve estável em 37%.
Há ainda 10% dispostos a anular ou votar em branco, e 3% que não souberam responder.