Devo à presidente Dilma a melhor lembrança que guardo da passagem de Haddad pelo Ministério de Educação.
Foi quando ela mandou o órgão arquivar o projeto do kit gay, inteiramente desenvolvido na gestão do ministro petista.
A tarefa de comandá-lo foi atribuída à sua Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC (creia, isso ainda existe!).
Com recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação e uma faina produtiva que se prolongou durante quatro anos, ao custo de R$ 1,9 milhão, foram elaboradas as peças que integravam o kit.
Quando chegaram ao conhecimento público (acima o vídeo "explicativo"), constatou-se que seu intuito era fazer nas salas de aula o que as novelas da Globo introduzem, diariamente, em tantos lares brasileiros: promoção do homossexualismo.
Isso, claro, nada tem a ver com a necessária prevenção da discriminação.
Pois o assunto voltou à tela no plano de governo do ex-ministro.
Ali estava com todas as letras, num eufemismo tipicamente petista, o compromisso do candidato com “políticas de promoção da orientação sexual e identidade de gênero”.
Levantamento do instituto Paraná Pesquisa mostra que o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, soma 68,4% dos votos válidos dos eleitores do Estado de São Paulo, contra 31,6% atribuídos a seu rival, Fernando Haddad (PT).
A pesquisa foi realizada entre segunda (22) e quarta-feira (24) em 87 municípios do Estado.
O instituto também fez uma sondagem sobre a percepção de vitória na disputa presidencial do próximo domingo (28).
Segundo esse levantamento, 79,6% dos entrevistados acreditam que Bolsonaro será o vencedor, enquanto apenas 14,1% dos paulistas acham que Haddad será eleito.
Por meio de um pagamento mensal que varia conforme a dimensão da área preservada – quanto mais, mais – o programa Produtor de Água compensa os proprietários que destinam parte das suas terras à proteção de nascentes, córregos, matas ciliares e adotam práticas que melhoram a infiltração da água no solo e a recarga do lençol freático.