Afetada por uma crise econômica que elevou os índices de desnutrição e de mortalidade infantil, a Venezuela agora enfrenta a tragédia dos que não conseguem pagar pelo enterro de seus familiares, muitos deles vítimas da falta de medicamentos e atenção de saúde básica.
A disputa no segundo turno entre Bolsonaro e Haddad, advogado e porta-voz de Lula, ou entre a sobrevivência da Constituição democrática e a ditadura petista, não permite ao cidadão consciente ocultar-se atrás da neutralidade.
Pessoas do bem, democratas por formação e convicção, devem assumir a defesa dos princípios constitucionais da legalidade, da impessoalidade e da moralidade, ignorados no catecismo petista.
Um dos links que saíram do ar era o que levava a uma nota de apoio do partido à Venezuela, datada de 3 de abril de 2017 e intitulada “PT divulga nota em apoio à Venezuela”, onde o partido critica a conduta do governo Temer diante da crise política venezuelana, provocada pelo capitalismo, por supuesto.
Também deletado “Venezuela: mais uma vez, exemplo de democracia e participação cidadã!”, texto de 16/10/2017 e nota conjunta PT/PCdoB, de 21/05/2018, que “felicita o povo" venezuelano pela vitória de Maduro para mais 6 anos à frente da Revolução Bolivariana. Dia 29/10 tudo volta ao normal, claro.
Está finalmente explicado o motivo pelo qual o deputado Jair Bolsonaro venceu o primeiro turno das eleições presidenciais de 2018. Não é nada do que você pensa.
A população nativa, na sua ignorância de sempre, estava achando que Bolsonaro ganhou porque teve 18 milhões de votos a mais que o segundo colocado. Imagine.
Acreditar numa bobagem como essa só acontece mesmo com brasileiro, esse infeliz que vive longe dos bons centros do pensamento civilizado, progressista e moderno...
O Supremo negou provimento ao recurso de uma empresa da área de serviços e definiu que o desconhecimento da gravidez de funcionária quando da demissão não afasta a responsabilidade do empregador pagar indenização por estabilidade.
O PSL, de Jair Bolsonaro, cresceu mais de 1.300% em votos, elegendo 52 deputados este ano, muitos deles sem recursos do Fundo Eleitoral, por opção ou por falta de dinheiro mesmo.
Antes, em eleições, mais dinheiro significava mais eleitos, mas essa lógica perdeu sentido em 2018: o MDB distribuiu R$ 232,4 milhões a seus candidatos e elegeu 34.
Os 56 do PT custaram R$ 212,2 milhões. Já o PSDB gastou R$ 185,8 milhões e foi um fiasco: elegeu 29.