O escrevente João Nicola Rizzi afirmou estar tarde, em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, ter feito a minuta de escritura de compra e venda do sítio em que o ex-presidente Lula e a falecida ex-primeira-dama Marisa Letícia aparecem como compradores do imóvel. O documento foi encontrado na casa do petista em São Bernardo do Campo.
Tem sido compartilhado no WhatsApp nos últimos dias um vídeo falsamente atribuído ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) em que ele, supostamente acometido por um câncer, faria acusações contra os ex-presidentes.
Na votação da intervenção federal no Rio, no Senado, ontem à noite, ninguém elevou o ridículo à categoria do quase sublime, dada a quantidade de asneiras que falou, como Randolfe Rodrigues.
Mais uma vez, o falso senador da Rede do Amapá — na verdade, ele continua a ser do PSOL — se esmerou na estupidez, a exemplo do que fez durante o impeachment de Dilma.
Caso Marina Silva venha a ser presidente da República, ele certamente será ministro. E então veremos o Estado de direito com um pote de clorofila em uma das mãos e a foice na outra.
“O adiamento da reforma é negativo para o perfil de crédito do país”, comentou Samar Maziad, vice-presidente da Moody’s.
Já para Shelly Shetty, diretora de rating soberano para a América Latina da Fitch, a pressão para baixo sobre a classificação soberana do Brasil continua sem a aprovação da reforma da seguridade que poderia ter contribuído para reduzir as pressões estruturais sobre os gastos”.
A menos que ele desminta, o que, a julgar pelo teor das reportagens parece pouco provável, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, antes fiel aliado do governo, acaba de ir para a oposição.
Contrariado por ter sido excluído das reuniões que desembocaram na intervenção federal em seu estado, ele não escondeu o descontentamento.
É provável que não houvesse alternativa à intervenção federal: Pezão, o governador, já havia demonstrado sua incapacidade para combater os narcotraficantes e a tragédia da insegurança no Rio tornava-se intolerável.
Mas o presidente Temer mostrou que até quando faz o certo o faz de modo errado.
Para ter direito ao benefício, é necessário ter trabalhado com carteira assinada ao menos 30 dias durante 2016, sendo eles consecutivos ou não, e ter recebido remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante o ano-base.
Também é preciso estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos e o empregador deve ter informado seus dados corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).