A vergonhosa troca de ofensas entre os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso no plenário do Supremo Tribunal Federal, quarta-feira passada, foi a culminação de um dia de infâmia para o Judiciário.
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Comentário de Teodoro da Silva Junior (teodorosilva.junior@gmail.com) Em 23/03/2018, 15h30
Fechou o tempo
Ficou faltando a informação sobre o escritório de advocacia do ministro Barroso, em seu nome ou de laranja! Será que partiu para o ataque por não ter como defendes-se da acusação do Gilmar? quem defendeu o terrorista Cesare Battisti?
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Comentário de Teodoro da Silva Junior (teodorosilva.junior@gmail.com) Em 23/03/2018, 15h21
Lula recebido.....
Então o Lulla foi, literalmente, OVACIONADO. Ovacionado com ôvo!
Empurrar a História não parece tarefa ao alcance muitos mortais. Pois essa é a homérica incumbência que o ministro Luiz Roberto Barroso atribui aos ministros do Supremo Tribunal Federal, conforme se pode ler em seu livro “A Judicialização da Vida”, publicado há dois meses.
Na visão do ministro, o Supremo desempenha um papel de “vanguarda iluminista”, a esparzir a luz da razão na solução dos problemas da nação, “quando promove avanços sociais que ainda não conquistaram adesão majoritária, mas são uma imposição do processo civilizatório”.
É nesses casos que os ministros do Supremo estarão “empurrando a história”. O difícil é encontrar na Constituição semelhante atribuição.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) desacelerou para 0,10% em março, após ter avançado 0,38% em fevereiro, informa o IBGE.
Já o Índice de Confiança do Consumidor avançou 4,6 pontos em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal: passou de 87,4 pontos em fevereiro para 92,0 em março.
A diversificação do mercado externo de carne bovina, com a reabertura de plantas frigoríficas ao longo do ano, também sustentou o aumento, assim como a queda dos preços da arroba, após a deflagração da Operação Carne Fraca, mas que não chegou, contudo, a afetar significativamente as exportações do setor.
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil defende R$ 1,2 bilhão em recursos para o Programa de Subvenção ao Seguro Rural; R$ 2,5 bi para o apoio à comercialização, redução das taxas de juros acompanhando a queda da Selic – que foi reduzida na quarta-feira, 21, novamente, para 6,5% ao ano, pelo Banco Central – e reajuste de preços mínimos.