Lendo os jornais de hoje, os sites ou assistindo à cobertura epicamente fúnebre feita ontem pelo “Jornal Nacional”, fica-se com a impressão de que Marielle era a melhor tradutora do que se passa no Rio e a voz que expressava a média do pensamento do povo carioca, fluminense ou brasileiro.
É claro que o assunto merece visibilidade, e até se compreende o tom de indignação condoreira. Ocorre que a militância da vereadora expressava o pensamento de uma minoria do Rio e do país.
Alguns ousados chegam a sugerir que Marielle só morreu porque tinha a chave para a solução dos problemas de segurança, e outros tantos, enfrentados pelo Rio.
Mas seu discurso não fugia ao trivial ligeiro da extrema esquerda em matéria de segurança.
Não por acaso, ela propõe que se troquem tanques por lápis, como se, em certas circunstâncias, os tanques não tivessem de garantir o exercício do lápis.
De treze pré-candidatos à Presidência da República, doze se manifestaram a respeito do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), executada com quatro tiros na noite de quarta-feira, na capital fluminense.
O único a ignorar o assunto foi o postulante do PSL, o deputado Jair Bolsonaro – que, ironicamente, é parlamentar pelo mesmo Rio de Janeiro e se associa a uma pauta de segurança pública.
Das oito classes de despesas analisadas pela FGV, quatro apresentaram decréscimo na taxa de variação: Transportes (0,90% para 0,48%), Habitação (0,15% para 0,13%), Educação, Leitura e Recreação (-0,23% para -0,31%) e Comunicação (-0,04% para -0,12%).
Em contrapartida, registraram aceleração na segunda quadrissemana de março: Alimentação (-0,28% para -0,12%), Vestuário (-0,49% para 0,26%), Despesas Diversas (0,18% para 0,22%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,37% para 0,38%).
Na contramão da expectativa de sindicalistas que esperavam apoio a eventual contribuição voluntária a ser regulamentada em lei, em sua primeira entrevista desde que assumiu a instância máxima da Justiça do Trabalho, em fevereiro, o novo presidente do Tribunal Superior do Trabalho, João Batista Brito Pereira, afirmou que as entidades que representam os trabalhadores terão de usar a “inteligência” para se financiar.
A brasileira Via Direta Telecomunicações ingressa nesta sexta-feira com ação na Justiça Federal para suspender um escandaloso contrato de exclusividade em que a estatal entrega à empresa Viasat Inc, dos Estados Unidos, a exploração do satélite SGDC em banda Ka, no qual o Brasil investiu R$4 bilhões para dar segurança a informações governamentais e para “democratizar a internet” no Brasil.