DEU MACACO NA CABEÇA OU:
Eita semaninha do balacobaco!
O frege começou logo no primeiro dia mesmo, pela manhã, assim que foi iniciada a votação do 2º turno do domingo 28; prosseguiu até o final da tarde e atingou o ápice à noitinha, quando saíram os resultados das aferições de boca de urna, apontando o óbvio ululante: o disparado favoritismo do mito Bolsonaro, vitória loguinho a seguir oficialmente confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral, o TSE.
Para a macacada, 17, a coroação de uma memorável jornada cívico-etílica marcada por ânimos encrespados de ambas as partes e também pela demolição de um recorde – a maior votação da história destepaíz – e de outro mito, este de pés de barro, o presidiário Lula. Dizem – sacumé, o pooovo "falam" – que a autoproclamada "Jararaca, ao ser alvejada desta vez na cabeça, implorou ao carcerário "daquela minha água".
O que se viu nas horas seguintes no borboletário foi troço de desatinados, tipo perder a eleição e ainda julgar-se no direito de – em defesa da Constituição que não assinaram e da democracia que nunca praticaram – nomear uscupanhêru para a Esplanada, aliás como têm feito luas-pretas da legenda e luminares da esgotosfera. No caso da fusão agro/ambiente só falta exigir o fatiamento das pastas em 13 ministérios.
Porém, enganam-se aqueles que imaginam que tal "jogada de nestre" machucou tanto as esquerdas pelo convite ao juiz Sérgio Moro e a aceitação do magistrado para assumir o Superministério Anticorrupção. Pela virulência da reação, é lógico que tão profunda mágoa não se dá pelo fato de ter sido preterido o tesoureiro PT, todos – comprovam as folhas corridas – com expertise no metiê, em sinal trocado.
É mais, muito mais que a torcida para que o próximo governo não dê certo. São os sinais, fortíssimos sinais no sentido de que, além de tratar-se de figura admirada e inatacável ungida superministro e possível futuro ministro do Supremo Tribunal Federal, também a cristalização da certeza inequívoca de que – anoteaí – o Capitão Jair Messias Bolsonaro escolheu desde já seu Benjamim. E daí, tchau queridos petralhas!
Segundo o vice-presidente eleito, general Antônio Hamilton Martins Mourão, a ideia da equipe econômica é apresentar um novo modelo, inspirado na experiência chilena, o sistema de capitalização.
Diferente do visto ano passado, quando o governo enfrentou resistência, o general acha agora as Forças Armadas mais preparadas para a mudança e que ele próprio, em carne viva, negocia na caserna.
O presidente eleito Jair Bolsonaro já começou a acomodar suas peças no Congresso Nacional. E seus planos jogam um bocado de água fria nas pretensões de seu partido, o PSL, que se assanhava pelo fato de ter eleito a segunda maior bancada de deputados.
Atualmente o São Paulo passa por um grande problema na posição de goleiro. Sidão foi criticado, Jean não aproveitou as primeiras chances e por isso o clube cogita contratar mais um jogador para a posição em 2019. Mas Zetti, ídolo do Tricolor e especialista na posição, discorda de Diego Aguirre e da diretoria.
Em entrevista à Jovem Pan, ele defendeu Sidão, apontou erros históricos do clube e explicou por que tomaria decisões diferentes.
Zetti, que atualmente atua como comentarista e tem uma academia para a formação de goleiros, elogiou diversos jogadores e até escolheu quem é o melhor da posição até agora: Fábio, do Cruzeiro, que segundo ele merecia estar na Seleção Brasileira, em vez dos jogadores Sub-20 que Tite convocou recentemente.
Juntar aquele que é um órgão de fiscalização com a atividade a ser fiscalizada corresponde a lançar no mundo uma sombra de suspeição sobre a produção agropecuária brasileira.
Sim, há muito a fazer no Meio Ambiente para evitar, por exemplo, sobreposição de fiscalizações.