Em Verdade, em Verdade vos digo... Óh, Dia! Óh, Vida! Óh, Céus! É o que, por certo, estarão a clamar os secretários estaduais "empoçados" ontem, hoje e amanhã debruçados em relatórios entregues pela equipe de transação – ooops! – transição, sobre os avanços (latu sensu), da Era Bundalelê.
Não estranhe se, no sábado, tal a balbúrdia e o desvario reinantes nos últimos quatro anos – que o ex chama de "casa arrumada" – o governador Mauro Mendes se veja obrigado a decretar Estado de Calamidade Pública, como já fizeram vários de seus novos colegas – o de Minas Gerais à frente.
Para se tirar uma linha de como o troço desandou, basta o diagnóstico-recomendação do Chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, para quem, a partir de agora, a ordem "é fazer mais com menos". Como operar tal milagre, não disse, com os maiores salários da praça indexados ao teto do Supremo.
Não buscar "ajuda" com o "aliado" Jotaverissimossaurus – o único semovente que sabe tuuudo, até "levantar rapidão dois bilhão" – seria o mais sensato. O que é preciso ser feito, e já, não sabemos. Apenas que nada é mais poderoso que a força do exemplo. Tipo cortar rente no talo seria um bom começo.
Mato Grosso "potencialmente" é muito forte e tal, porém o que importa é o "realmente", conforme explicado bem aqui, óh! – o que tem "justificado" essa gastança desenfreada. Quando os demais poderes descobrirem que se não entregar o anel vão perder o braço, terão que dar um jeito no corpo.
Afinal, se tudo o arrecadado via cobrança de impostos, taxas, "contribuições", emolumentos, o caralho de asa, serve tão somente para sustentar marajá, mais cedo ou mais tarde o pooovo "irão" se perguntar: para quê governo? Aí, mermão, é que essa brava gente bronzeada verá o que é bão pra tosse!
Não conhecemos a cesta de produtos e serviços comprados pelo Executivo – combustíveis, asfalto, medicamentos, o escambau – todos atrelados à gangorra do dólar. Porém, na seara publicidade chapa-branca, dá licença! Dá pra reduzir, SIM! E a perto de zero... Em Verdade, em Verdade vos digo!
Em seu novo livro, Tyrant (Tirano), o historiador americano Stephen Greenblatt, especialista em Shakespeare, mostra de que forma o consagrado bardo inglês aborda em suas obras características tirânicas como narcisismo, desprezo às leis e mobilização das pessoas contra as minorias.
O novo estatuto do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, publicado ontem, com o Decreto 9.663, detalha as condições para as autuações e julgamentos de pessoas físicas e jurídicas que eventualmente não implementarem as obrigações previstas na Lei de Lavagem de Dinheiro.
O Ministério da Fazenda ignora decisão da Controladoria-Geral da União que determina que sejam tornados públicos valores discriminados por emissora e divididos por ano da renúncia fiscal decorrente do horário eleitoral "gratuito".
Prestes a iniciar a sua quinta temporada com a camisa do Botafogo, Rodrigo Pimpão e um dos jogadores do elenco que mais vestiu a camisa do clube (164) e, por isso, tem respaldo para fazer um balanço da temporada 2018.
Mesmo com a conquista do Campeonato Carioca, o atacante reconhece que o torcedor esperava mais, principalmente, após a campanha da Libertadores de 2017.
Em seu primeiro discurso à frente do cargo, ontem, o ministro da Economia criticou os gatos com a Previdência e chamou de “piratas privados” as empresas que foram beneficiadas por recursos de bancos públicos sem que gerassem retorno esperado para a economia e para o mercado de trabalho.
Depois de retirar a função de demarcação e delimitação de terras indígenas da Fundação Nacional do Índio (Funai), a equipe de governo do presidente Jair Bolsonaro prepara uma nova regulamentação para liberar a exploração de terras indígenas por atividades do agronegócio.