Em Verdade, em Verdade vos digo... Os últimos movimentos de Djulinho – Amém, Jesus! – escancaram de vez o troço. Fala e age como se fosse o presidente de fato do Demo estadual e não Fábio Garcia, como adiantamos aqui quarta, e aqui, no segundo e terceiro versículos destas escrituras, em cumprimento ao desejo do irmão Jotavessimossaurus que lhe atribuiu a hilária missão de "rejuvenescer" a legenda.
Outro passo: sua arrastação de asa para o lado de Gisela Simona – candidata à Câmara Federal mais votada em Cuiabá e na Vadjú, os dois maiores colégios eleitorais do Estado, juntando marmanjos, senhoras e senhoritas, onde o clã apoiou Neneuzinho, filho do prefeito da Capital –, a respeito de quem o DataFoda, que não usa faiá, adiantou aqui ser ela a primeira mulher eleita para o Alencastro.
Sem nenhum candidato competitivo tanto aqui nestas lavras do Sutil como à margem direita do Cuiabazão – antigo campo de concentração de paraguaios durante a guerra contra o mariscal Solano López – a manjadíssima tramóia da dupla vanguarda do atraso J&J, a exemplo do que fez na eleição de outubro, é subir na garupa do cavalo melhor arreado, para depois se julgar no pleno direito de apontar o caminho.
Aliás, embora tenha largado pelo com lonca de couro e carne no arame farpado na disputadíssima segunda vaga para o Senado – como cantamos a pedra aqui – jactava-se e agia como dono da primeira, o "çábio" ainda diz que foi ele e mais ninguém quem elegeu o "bosta de catchorro" Mauro Mendes – tratamento que dispensa a todos que não lhe rendem vassalagem. Corajosamente... sempre pelas costas, claro.
O elemento cultiva outros hábitos "salutares", tipo, antes de o visitante entrar em seu gabibete, cuspir na xícara para a espuminha fazer o trouxa pensar que o cafezinho é da hora, conforme relatamos aqui há um porrilhão de luas – sem um pio, registre-se. Com a doutora não será diferente. Pior, por certo. Apesar de, no ProCão, estar acostumada a lidar com embrulhões, este é sorrateiro – e bota "só" e "rateiro" nisto!
Tem mais: ou corta já essa azaração no talo, "rapidão igual levantar dois bilhão" ou Gisela verá ruir todo seu capital de confiança traduzido em votos. Pois o assédio de Djúlio, no imaginário popular não pega bem, porque, inexoravelmente, remete à submissão canina cobrada por Djaime, o "çaldoso" – aquela cavalgadura que o pooovo "dizem" ser "mais farxo que talba de andaime". Em Verdade, em Verdade vos digo.
Em certa medida, graças a nossa atávica capacidade de acreditar, Roger Abdelmassih, João de Deus e o Bolsa-Estupro são os braços pervertidos da nossa esperança.
São três momentos do ciclo de crença e decepção que não conseguimos escapar. A gente engole porque acredita em mito.
São indivíduos com transtorno de comportamento antissocial e amoral. Procuram atividades que os deixem mais próximos de suas vítimas, sejam crianças, adolescentes ou adultas. Adquirem a confiança delas ou as atacam em situação de vulnerabilidade.
O ministro Marco Aurélio Mello, que tomou a decisão, no último dia de funcionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2018, de libertar os condenados em segunda instância que ainda têm recurso pendente de julgamento, gosta de nadar contra a corrente.
Com frequência, diverge do entendimento da maioria do tribunal. Por isso, ele ganhou o apelido de “Senhor Voto Vencido”.
Num levantamento feito pelo Anuário da Justiça, ligado ao Consultor Jurídico (Conjur), com base nas 514 decisões mais importantes tomadas pelo STF entre 2006 e 2015, ele foi voto vencido em 161 – ou seja, um terço.
O Flamengo foi atrás do meia Matías Vargas e teve proposta rejeitada pelo Vélez Sarsfield-ARG. O presidente do clube argentino, Sergio Rapisarda, avaliou a proposta do Rubro-Negro como muito baixa pelo jogador de 21 anos.
- O Flamengo fez uma investida, me mandou um e-mail. Mas não nos interessa nem o número final e nem a proposta de porcentagem que queriam comprar. Agradecemos pelo interesse, deixamos a porta aberta para qualquer outra contratação futuramente - afirmoi à Radio Rivadavia o presidente do clube argentino, Sergio Rapisarda.
Pela bagatela de R$ 100 mil, o empresário Fábio Carvalho comprou a empresa, porém, "em compensação", assumiu também os R$ 1,6 bilhão de dívidas que forçaram a editora a entrar com o pedido de recuperação.
A única terra indígena que o presidente Michel Temer aprovou desde que assumiu o governo, há dois anos e meio, teve a sua homologação suspensa pela Justiça.