Em Verdade, em Verdade vos digo... Superado o perigo – Glória nas Alturas! – todo nosso rebanho a salvo "urbi et orbi", até quem não mereça, claro, mas acabou beneficiado pelo rigoroso jejum e as profundas orações deste escriba, nas últimas arrastadas 24 horas, vamos que vamos a cumprir a faina de pregar a palavra. Aqui náum tem moleza, merimão!
Por falar em todo universo, companheiro-papa – aquele que, segundo o PT, mandou uma carta, a ser entregue em mãos ao presidiário, e lida em praça pública, para conhecimento de todas as gentes, na qual exigia a imediata libertação de Lula – na homilia de ontem, carcou o rim duscupanhêru Maduro e Ortega. Apesar de argentino, este pontífice é foda! Vôoote!!!
A propósito, a penúltima do larápio-monstro: comunicou seu desejo – leia-se "ordem" – à juíza da 13ª Vara Federal de Curitiba de participar, em São Paulo, do velório de um de seus trocentos advogados, Sigmaringa Seixas, ocasião em que faria um "brevíssimo" discurso de despedida. Delira estar curtindo temporada em uma estação de inverno... Só pode!
Dessa íngua supurativa, felizmente, somente ouviremos falar em abril – se não baixar outro santo no terreiro do ministro Marco Aurélio Mello – por ocasião do quarto julgamento, no Supremo, de causa por três vezes pacificada: o cumprimento de pena após julgado em segunda instância. Deve ser para decidir se o "paciente" tem direito a... música no Fantástico.
Ainda em Brasília, outra qüestã lancinante: a votação para a presidência das mesas da Câmara e do Senado deve ser aberta ou secreta? Sóbrio, desta vez, o primo de Collor no STF pontificou que não pode ser fechada. Interferência em outro poder? Pura bobagem! E da bem grossa. Nada impede que senadores e deputados "abram" seu voto. Ou eckziste?
Enfim, de volta à taba, após um rolezinho esperto no circuito Praça de São Pedro/Cela da PF/Supremo/Congresso. Ainda (?!!!) presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, o luminoso Nunseiquelá Boitelho, agarante: "Se não for para a Presidência, não participo de nenhum cargo”. Taliquá W$, jamais poderá afirmar... Em Verdade, em Verdade, vos digo...
Só com a aprovação da reforma da Previdência, o Brasil pode atrair entre US$ 50 bilhões e US$ 100 bilhões no próximo ano para a Bolsa e mais US$ 80 bilhões de investimento externo direto, afirma o presidente do Citi no Brasil, Marcelo Marangon.
O dia é bom: a ceia de Natal normalmente é caprichada, os religiosos ou foram à Missa do Galo ou a viram pela TV, houve presentes, famílias se reuniram (claro, com brigas, mas isso faz parte: acaba se incorporando ao folclore da festa).
Há boa disposição, portanto. E a boa disposição faz com que a boa notícia possa ser bem recebida, sem o mau humor habitual de quem se habituou a ouvir lorotas.
A notícia: embora a situação econômica seja ainda muito ruim, é bem melhor do que já foi.
Ao menos vinte suplentes tomarão posse no Congresso em janeiro para mandatos relâmpagos antes do fim da atual legislatura. Por um período inferior a um mês, eles receberão vencimentos que podem chegar a quase R$ 72 mil.
Câmara e Senado estarão em recesso em janeiro, sem nenhuma atividade prevista.
– Fechar o patrocínio máster é o mais importante, a gente espera dar essa boa notícia ao torcedor em breve [...] Nós vamos fechar, estamos negociando, tem boas empresas, que acreditam no nosso relacionamento. Tenho certeza que alguns desses negócios sairão. Quando? Não sei, não posso falar – explica Caio Campos, superintendente de marketing do Corinthians.
O papa Francisco disse ontem (25) que espera que “este período de bênção permita à Venezuela encontrar o acordo e que todos os membros da sociedade se reúnam fraternalmente pelo desenvolvimento do país, ajudando os setores mais frágeis da população”.
A crise venezuelana se estende para os campos político, econômico e social. Sem emprego e perspectivas, imigrantes deixam o país em busca de alternativas.
O Brasil e a Colômbia estão entre as nações que mais recebem venezuelanos.
“[Desejo que] os habitantes da querida Nicarágua se redescubran irmãos para que não predomine as divisões nem discórdias, no esforço para favorecer a reconciliação e por construir juntos o futuro do país.”
Os eleitores que não votaram no segundo turno precisam regularizar a situação, sob pena de impedimento de fazer matrícula em universidades, tirar o passaporte, tomar posse em cargo público e receber o salário, no caso dos servidores.