E então: depois de ouvir durante meses, ou anos, toda essa discussão sobre a “reforma da Previdência”, você está achando que ela é “contra os pobres”?
Ou acha que é exatamente o contrário? Ou, ainda, não acha nem uma coisa nem outra, porque não tem mais paciência para continuar ouvindo essa conversa que não acaba mais?
Anime-se. O conferencista e professor Fernando Schüler, consultor de empresas, tem a solução definitiva para o seu problema.
Atritos entre o Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República por causa do inquérito aberto pelo presidente da Corte, Dias Toffoli, para investigar fake news e ameaças a ministros do tribunal, fazem parte de um “braço de ferro institucional” com “potencial implosivo”, segundo avaliação do professor da USP Conrado Hübner Mendes.
Em entrevista ao jornal Estadão, Hübner – doutor em Direito, afirma que o inquérito do STF é “ferramenta obscurantista e intimidatória”.
Os automóveis que serão produzidos no Brasil a partir do próximo ano terão obrigatoriamente itens tecnológicos que vão aproximá-los mais dos modelos globais, enquanto a produção dos chamados carros “populares”, mais simples e baratos, hoje classificados como “de entrada”, será reduzida ainda mais porque a alta tecnologia encarecerá os preços.
"Graças" à Agência Nacional do Petróleo – a criadora do cartório que lhes garante o negócio mais rentável do mundo – o setor de distribuição de combustíveis faturou alto até no auge da crise provocada pelo governo Dilma (PT): em 2017, enquanto o País afundava, essas atravessadoras faturavam R$ 260 bilhões, segundo o estudo Ranking Abad/Nielsen 2018. Com o detalhe: sem produzir 1 gota de coisa alguma. Já em 2018, o setor faturou R$ 280 bilhões explorando o alheio.