O desgaste dos partidos e da própria classe política – marcado nas eleições do ano passado pela rejeição do eleitorado – já estimula mudanças nas mais tradicionais e mais estruturadas siglas do País.
De imediato, das 10 maiores bancadas do Congresso, ao menos cinco siglas já alteraram ou estudam alterar o nome, decisão que costuma ser anunciada como um processo de busca de conexões com as redes sociais e de renovação de estatutos e programas.
Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), em parceria com outras instituições, mostrou que, em 2018, oito em cada dez brasileiros (78%) afirmaram não ter “nenhuma confiança” nessas instituições.
Para o professor de ciência política Leonardo Avritzer, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), uma das causas é a ausência de conexão com os anseios de parte da sociedade.
“A mudança (de nome dos partidos) é para se viabilizarem como estruturas que possam ser mais atrativas. Mas, provavelmente o motivo da pouca confiança não é que as pessoas não gostam do nome, e sim de determinadas de práticas”, diz.
A Parábola do Bom Samaritano, como muitos se referem ao episódio no qual um Samaritano presta socorro a um homem (possivelmente um judeu) assaltado, agredido e deixado semi morto à beira do caminho entre Jerusalém e Jericó, nos ensina a lição de que o nosso próximo é qualquer um que precisando do nosso socorro nós o ajudamos, mesmo que seja considerado inimigo, assim como eram os judeus e samaritanos.
Com problemas de caixa, os Estados vão ser mais uma vez socorridos pelo governo federal. Assim como seus antecessores, o presidente Jair Bolsonaro dará um alívio aos governadores, dessa vez de até R$ 40 bilhões em quatro anos.
Batizado pelo ministro da Economia de “Plano Mansueto” (em referência ao Secretário do Tesouro, Mansueto de Almeida), o programa permitirá aos Estados ter mais crédito para pagar funcionários e fornecedores, entre outras despesas, desde que se comprometam a adotar medidas de ajuste.
As diretrizes aprovadas na 57ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, em Aparecida, interior de São Paulo, apontam também para uma igreja acolhedora, que se transforme em “casa” principalmente para os mais vulneráveis, como jovens e idosos.
Ninguém acertou as sete dezenas do concurso 2.148 da Mega-Sena, sorteado na noite de ontem na cidade de São Paulo. O prêmio, estimado em R$ 140 milhões, acumulou pela 13ª vez. As dezenas sorteadas foram: 08 - 15 - 32 - 33 - 58 - 59 e agora pode pagar R$ 170 milhões no sorteio da próxima quarta-feira, 8.