Cuiabá... Segundona braba... Lua Nova – dia bão pra capá cavalo: o bitcho peida duuuro!... Temperatura de Inverno: 37 graus... Sem futebol... Aleluia!... Amanhã tem Libertadores até altíssimas horas. E também começa a semana "oficial". A presidenta da AL, Janaína, se puder "limpa" o nome da Casa.
Bem a propósito: bastou Nunseiquelá Boi-Telho se licenciar da Presidência da Assembleia para cuidar de "interesses particulares" – dele e do sócio Jotaverissimossaurus – para a tarifa de transporte metropolitano ter aumento injustificável, linhas de ônibus rifadas, entre outras patifarias lombrosianas.
Ainda nestes tristes trópicos: governo do Estado interviu na Santa Casa, mas não assumiu compromisso com relação às dívidas com credores – coisa aí de 100 milhões, nem com os servidores – há oito meses em situação desesperadora. Porém, prometeu limar marajás e manter quem recebe o piso.
Na bicentenária istituição benemerente, de uns tempos a esta parte, acontece troço nada católico. Tipo pagar salário nas grimpas a engenheiros – especialistas em plantas dos pés, por certo. Só não pode ensebar muito, porque são 120 leitos desativados e a população tá até aqui de embromação.
Enquanto isso, no Palácio da Justiça, Alexandre Moraes sai com cada cabeluda! Nosso causídico – aquele que é foda! – já anda preocupadíssimo com a desenvoltura do concorrente também de DNA tucano. Tanto que no final de semana – pasme! – negou um HC... Em Verdade, em Verdade vos digo.
Entre 2016 e 2017, a Receita abriu uma “janela” para que contribuintes que mantinham bens não declarados no exterior informassem os ativos ao Fisco e pagassem os tributos devidos, se livrando de punições tributárias e criminais.
Foram entregues 25 mil declarações, mas havia regras que exigiam que os bens declarados tivessem origem legal e proibiam a participação de políticos e parentes.
Depois do pente-fino, a Receita começa agora a excluir do programa os contribuintes com irregularidades e os primeiros serão banidos este mês: dois políticos.
“É importante que os legisladores compreendam que esse é um setor que tem se formalizado, e que regras claras e objetivas, como sugerem a Transparência Internacional e a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, são muito importantes para a assertividade das políticas públicas", diz a associação de clase, em nota.
Os eleitores faltosos nas últimas três votações, para evitar o cancelamento do título, terá que pagar as multas referentes às ausências, bem como comparecer a um cartório eleitoral para apresentar, além do título de eleitor, um documento com foto e um comprovante de residência.