CURTO & GROSSO

Edição de 08/06/2006

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Por unanimidade, sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral reformularam há pouco o entendimento de dois dias atrás e flexibilizaram a verticalização nas coligações eleitorais.

O primeiro a reformar seu voto foi o presidente do Tribunal, ministro Marco Aurélio Mello, que admitiu que a última decisão do TSE era ¨passível de falha¨.

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Entenda o caso:

Aqueles bravos rapazes convocados para a Copa do Mundo na Alemanha decidiram depilar suas pernocas nesta lua cheia.

Afffe!!!

Por que o Telê Santana não pensou nisso antes?!!!

Se é este o segredo, já seríamos decampeões, com certeza.

Falando sério:

Sei não...
Sei não, mermão!

Será que a Cicarelli tinha lá alguma outra razão?

Sei não...
Sei não, mermão!

...

Prestenção!

Vista seu uniforme verde-amarelo e participe de nossa enquete sobre a Copa do Mundo, na página inicial do Site Bão. Melhor de tudo: não provoca bolhas e outras febres, nem precisa depilar as pernas.

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...Que enquanto os demais candidatos à presidência arrancam os cabelos, por conta do TSEnami de anteontem, naquele belo país a Oeste de Tordesilhas, o ex-presidente do MT-Saúde segue impávido em sua caminhada rumo ao Planalto.

Entenda o caso.

Agora, a coluna ¨Control C/Control V¨ do site do guapo mancebo explica e exemplifica:

“Do ponto de vista tributário, em nosso país sai mais em conta comprar medicamento de uso veterinário do que remédio comum.

Os impostos oneram em 14,31% o preço final dos medicamentos de uso veterinário e 35,07% o preço dos medicamentos de uso humano.

Em resumo podemos afirmar que o Brasil é o país que mais cobra tributos no mundo sobre produtos direcionados a proteção à vida e a manutenção da saúde, ainda que a sua Constituição Federal pregue a preservação da vida e a saúde do cidadão.”

É por isto que eu bebo!

Só pra constar:

Por que o ilustre bípede não brigou com Soja Majestade pela redução do ICMS dos medicamentos quando presidia o MT-Saúde?

Medo de perder a boquinha?

Tá bom...
Disfarça!

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Mais ¨companheiro-baderneiro¨ em comentário postado às 09:54 e 11:12

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¨Terra fraca... imprópria para agricultura¨. Esta é a “justificativa” mais recorrente dos companheiros sem-terra para o fracasso dos assentamentos rurais.

Ora, ora, ora, ora!...

Por que os companheiros não repararam neste detalhe quando escolheram a propriedade a ser invadida e permaneceram meses acampados à espera da desapropriação.

Traduzindo:

Assentamento do MST e correlatos não produz porra nenhuma por uma simples e boa razão:

Essa gente passa o tempo todo zanzando pra cima e pra baixo, com “direito” a invasão e depredação de prédios públicos e instalações privadas, mas pegar no cabo do guatambu de sol a sol, que é bão, neres de pitibiriba.

Pior:

E o companheiro-presidente Lula, lá, só bancando a farra desses ¨movimentos sociais¨ com dinheiro público.

Francamente!

Bem a propósito:

Quem quiser comprar bolas de arame, mourões e palanques de aroeira e toda sorte de ferramentas para o trabalho rural, por um precinho bem em conta -- menos foice, é claro, que faz parte do ¨uniforme¨ da ¨catiguria¨ -- basta procurar assentamentos do MST. De ¨djapa¨, ainda, leva um pôster do companheiro Hugo Chávez.

...

Mais “companheiros sem-terra” em comentário postado às 09:54

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Com a releitura da verticalização e o engessamento das coligações nos Estados, que colocam PSDB e PFL no mesmo palanque...

...Pelo fato de ser senador, Pés de Barro passa a ser candidato natural à reeleição, restando a Jotaverissimossaurus – que já foi governador – tentar voltar ao Paiaguás ou simplesmente engatar marcha-ré.

Resumindo:

De todo jeito que o vento sopra, o ex-imperador do antigo Reino Encantado de Vadjú tá ferrado.

O último fiapo de esperança do candidato putativo do péfe-éle está na possibilidade de rompimento da coligação PSDB/PFL.

Traduzindo:

Terreiro de ¨Pai Alírio¨, na comunidade ribeirinha de Souza Lima, vai ter um final de samana muito ¨trabalhoso¨, vamos resumir assim.

E bota ¨muito trabalhoso¨ nisto!

KKKK!!!

...

Mais ¨TSEnami¨ em comentários postados às 08:34 e 10:22. Informações também nas colunas “O Outro Lado da Notícia” e ¨Tá ligado?”

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Depois do TSEnami de anteontem, se for mantida a coligação PSDB/PFL em termos nacionais, os dois partidos terão, forçosamente, que estar juntos no mesmo palanque.

Entenda o caso:

Pela nova interpretação do TSE acerca do instituto da verticalização, ambos os partidos terão que repetir, nos Estados, a mesmíssima coligação, permitida, apenas, o troca-troca de nomes na composição da chapa majoritária.

Traduzindo:

Partidos coligados estão proibidos de lançar chapas separadas.

Contextualizando:

No caso específico de Mato Grosso, isto significa dizer que a opção de cada partido lançar um “laranja” para o governo, para que Jotaverissimossaurus e Pés de Barro possam manter as respectivas candidaturas ao Senado, está descartada.

Rescaldo:

Haja galinha preta e haja marafo!

KKKK!!!

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Bruno Maranhão – aquele “sem-terra” que comandou a invasão e depredação da Câmara dos Deputados -- é filho de usineiro, mora em um apartamento de andar inteiro em Recife, é membro da executiva nacional do PT e responde pelo cargo de secretário de mobilização.

Por conta da “mobilização” de anteontem, foi afastado da direção do partido.

Afastado – e não expulso -- bem entendido.

Isto porque o próprio companheiro Lula prometeu agir com o ¨máximo rigor¨ e a petelhada, em peso, ¨condenou¨ a ação.

Traduzindo:

Se a gangue instalada no poder em Brasília age assim, agora, em véspera de eleição, quando precisa distribuir simpatia para conquistar um segundo mandato...

...Não é difícil imaginar o que virá depois.

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Às vésperas da Copa do Mundo, faleceu em São Paulo, no início da madrugada desta quinta-feira, aos 77 anos, o radialista esportivo Fiori Gigliotti.

Considerado o ¨Poeta do Futebol¨, Fiori ficou famoso por alguns bordões, entre os quais destacam-se ¨Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo¨ e ¨Crepúsculo de jogo¨.

Ao longo de sua carreira, o radialista participou da cobertura de dez Copas do Mundo.

...

Com informações da Folha Online

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Sem muito entusiasmo, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Marco Aurélio Mello, admitiu rever a decisão que limita as coligações nos Estados.

A decisão -- que virou do avesso o cenário político nacional e estadual, às vésperas das convenções -- pode resultar no descasamento do PSDB com o PFL.

Este e muitos outros ¨boatos¨ e comentários exclusivos, no decorrer do dia, só aqui nesta bat-calúnia e neste bat-canal.

Click aqui para acompanhar os desdobramentos provocados pela nova interpretação sobre o instituto da verticalização.

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