A bancada do PMDB definiu que o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) vai ser o indicado pelo partido para substituir o ministro Antonio Imbassahy na Secretaria de Governo.
A decisão pode ser anunciada já amanhã pelo presidente Michel Temer.
Solícito como todo garção, na década de 50 atendia a seleta clientela do Grande Hotel – hoje Secretaria Estadual de Cultura – um rapaz negro, cujo nome ninguém se lembra, só do apelido – conforme mandam as mais lídimas tradições, usos e costumes destas Minas da Villa Real de São Bão Jesus de Cuyabá & Arredores.
Flamengo até a morte, seu sonho era conhecer o Rio, onde tinha parentes – como de resto todo cuiabano que se dê ao respeito – e, agasalhado sob o "manto sagrado", ver seu time jogar no Maraca e, claro, ir à praia. À época, a nata política e intelectual fazia o happy-hour e solucionava os problemas do mundo no bar daquele estabelecimento-VIP.
O dele, um simples atendente, não era lá essas grandezas, definitivamente não, convenhamos, para frequentadores tão bacanudos, inteligentes e "numerosos". Além de caprichar na gorjeta, organizaram uma vaquinha para que ele viajasse de DC-3, fizesse uma graça para a parentalha e comprasse uma arreata de responsa para "inaugurar" o mar.
Com todos os seus desejos realizados, eis nosso herói – neguinho retinto – de volta ao batente, pronto para passar aos bêbados de estimação que o ajudaram, suas impressões sobre o footing pela Cidade Maravilhosa. Contou tuuudo e até inventou outro tanto – como náum? –, afinal estava representando nossa esquadra.
Quis saber, então, se seus amigos, clientes, benfeitores e confidentes haviam notado algo de diferente nele. Por mais que botassem reparo, ninguém descobria. E já que o mistério não era desvendado, explicou, no linguajar típico cuiabano: "Tô masss queimado!". E ele, o único que não tinha, ganhou o apelido, na velha grafia, de "Thomáz Queimado".
Well... Relatamos essa passassem para, no próximo sábado, 25, tratar do Caso Emanuel Pinheiro, o prefeito "Nenéo", que embora apenas ele não note, está cada vez mais queimado na praça, por consentir que seu irmão, Marco Polo Pinheiro, o "Popó", interfira indevidamente na gestão municipal e, o pior, movido por interesse comercial próprio.
A ideia é que o governo continue subsidiando os estudantes que estão entre os 40% mais pobres do País. Porém, os de renda média e alta poderiam pagar pelo curso depois de formados. Durante a faculdade, eles acessariam algum tipo de crédito, como o Fies.
O ministro Luiz Fux não estava para brincadeira na entrevista concedida à BBC Brasil. Falou bobagens aos borbotões, não salientes como aquele seu topete que, bem…, é a variante estético-jurídica da “fake News”.
Ele certamente vai perdoar o meu humor. Reproduzo duas perguntas e duas respostas deste pensador improvisado do direito, da história e da política. Vamos ver?
Não é de estranhar que em muitos setores da sociedade há quem defenda a extinção da Justiça do Trabalho e a incorporação de seus quadros e funções pela Justiça Federal.