Ainda não foi concluído o julgamento pelo plenário do Supremo Tribunal Federal das cinco ações sobre a constitucionalidade do Código Florestal de 2012 – falta o voto do ministro Celso de Mello –, mas o que se viu até agora no STF foi uma inequívoca demonstração de irresponsabilidade com o campo e com a lei, como se os ministros estivessem a debater academicamente uma teoria, sem maiores consequências práticas para a Nação.
Integrantes da cúpula do regime chavista são alvo de uma investigação nos EUA que apura o uso de estatais venezuelanas ao longo de mais de uma década para lavar bilhões de dólares, desviar fortunas para paraísos fiscais e ajudar traficantes de drogas.
A queda ocorre devido à redução das tarifas de interconexão, que é o valor cobrado de uma empresa pelo uso da rede de outra operadora para a realização de serviços.
Uma pequena empresária carioca acaba de pôr a pontinha do dedo na ferida: “no Rio, polícia cheira, madame cheira, empresário cheira, jogador cheira, bandido cheira, bacana cheira” e, pelo visto, quer continuar a cheirar em paz. Nenhum deles sobe o mato ou o morro para comprar. O 'mato ou morro' é a guerra das quadrilhas."
O problema talvez não esteja na favela e nos mandatos coletivos de busca e apreensão. Apreensiva, ela se arrisca a dizer que quem patrocina a violência no Rio é o “narizinho nervoso”, a ponta compradora do mercado.
Depois da intervenção no Rio, Michel Temer deu mais um passo para tentar alavancar a sua popularidade. Estabeleceu linha direta com prefeitos e deve fazer o mesmo com governadores.
Semana passada, o presidente tirou dinheiro do “bolso” dos congressistas e repassou R$ 2 bilhões aos municípios usando verba que seria para pagar emendas.
Não foi apenas o adiamento da reforma da Previdência que derrubou a nota do Brasil pela Fitch, agência de classificação de risco.
Também contribuiu na avaliação negativa a declaração do ministro Henrique Meirelles (Fazenda) admitindo pela primeira vez que quer disputar a Presidência.
Sua candidatura é má notícia porque ele é considerado um fiador da economia, e isso o forçaria a deixar o cargo em abril.
Em seminário realizado ontem em Brasília e transmitido pelas redes sociais, a senadora criticou a "demora" do STF em pautar o julgamento do habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula que está na corte.
A defesa do petista tenta no STF evitar uma prisão antes do processo transitar em julgado, ou seja, chegar ao Supremo. O pedido já foi negado pelo ministro Luiz Edson Fachin, que enviou o caso ao plenário.
A decisão de pautar o assunto cabe, agora, à presidente da corte, Cármen Lúcia.