Em Verdade, em Verdade vos digo... Lá na frente, anos, anos e anos passados, companheiros-alvos de operações da PF e/ou do Gaeco – hoje cedo o camburão encostou de novo e acordou fora do horário habitual muita gente de bens – e bota "bens", nisto!, mal havidos, claro – voltarão a ocupar as manchetes da concorrência para "esclarecer" o respeitável público que tal processo ou foi arquivado por falta de provas, a pedido da Procuradoria Geral da República, ou então prescreveu. Fez-se Justiça! Sou inocente!, bradarão todos.
Em Verdade, em Verdade vos digo... Não é bem assim. Na esfera cível, a ação pode até prescrever, contudo, não a obrigatoriedade de ressarcir o Erário – casos de improbidade administrativa. Quer dizer: o elemento é "inocente nato", porém, terá que devolver a grana. Na criminal, os processos mandados para a tal de "cesta seção" – não confundir com "extintos" –, podem ser desarquivados a qualquer tempo. Bastam novas provas ou simples petição de quaisquer das partes, geralmente daquela que solicitou o arquivamento.
Então, fica assim, meus caríssimos senhores, senhoras e senhoritas: quando alguém, por ocasião do oferecimento da denúncia faz de um tudo para esconder – "Estou surpreso! Indignado! Sequer fui notificado. Além do que o caso corre em segredo de Justiça, razão pela qual nem posso saber exatamente do que, levianamente, sou criminalizado, mas a verdade prevalecerá" – é a resposta padrão, com leves variações tipo "procurado pela reportagem, não deu retorno até o fechamento desta edição". Aí, tá no sal. Ah, se tá!
Em Verdade, em Verdade vos digo... Nossa ignorância em data vênia, embargos infringentes, teratologias afins e outros babados é sesquipedal, coisa de inflar o ego de rábulas. Entretanto, na condição de "paciente", "doravante chamado de réu" e que tais, dá licença, Rui Barbosa! Podemos – por certo que sim – ter praticado acima algum anátema jurídico. Mas que não cola, não cola, a desculpa mais em voga entre dez em cada nove "santinhos" pegos com a boca na botina, ooops!!!, na botija... Em Verdade, em Verdade vos digo!
Tipos como Cacá Diegues, o “sinhozinho” do cinema, viciado há quase cinco décadas no mamar sôfrego nas tetas da Viúva, costumam afirmar que “não existe cinema brasileiro sem ajuda do Estado”. De maneira nenhuma!
Com efeito, desde a prodigiosa filmagem de Paschoal Segreto documentando, no final do século XIX a Baía de Guanabara, passando pela ação contínua de pioneiros como Antonio Leal, José Medina, Carmem Santos, Ademar Gonzaga até chegar aos filmes da Atlântica, Cinédia, Vera Cruz, Cinedistri, Herbert Richers e os ciclos dos filmes de cangaço, de carnaval, das chanchadas, das comédias eróticas etc – tudo levou a marca de empresários que corriam riscos e que conquistaram o público para o cinema nacional sem as amarras do dinheiro fácil e corruptor do Estado e sua burocracia engajada.
A EPL nasceu em 2010 (governo Luiz Inácio Lula da Silva), primeiro como Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. – ETAV. Já sob a gestão de Dilma Rousseff, a empresa foi renomeada para Empresa de Planejamento e Logística S.A – EPL e teve seu objeto ampliado para, além de desenvolver o trem-bala, subsidiar o planejamento de outras modalidades de transporte.
O nome de Pôncio Pilatos, o governador romano que ordenou a crucificação e morte de Jesus, segundo o Evangelho, é mencionado em milhares de sermões todos os anos e é conhecido por inúmeras pessoas, mas pouco se sabe sobre sua vida e obra.
À lista muito limitada de pistas sobre Pilatos como uma personagem histórica, os arqueólogos acrescentaram mais uma: um anel de liga de cobre de 2.000 anos com seu nome.
Porém, relatório publicado na semana passada no "Israel Exploration Journal", diz ser improvável que o anel pertença a Pilatos, em parte porque esses simples anéis geralmente pertenciam a soldados e oficiais de menor escalão, não a alguém tão rico e poderoso quanto um governador.
Medida vale para AC, ES, MT, MS, PR, RJ, RS, RO, SC e TO. Para saber se telefone é "pirata", usuário deve discar *#06# e comparar se os 15 algarismos são os mesmos do adesivo do aparelho.