Circulou no noticiário um pensamento muito interessante que o novo presidente, Jair Bolsonaro, expressou durante uma conversa com a também nova deputada Janaína Paschoal.
“O importante não é o que vamos fazer”, disse ele, “mas o que vamos desfazer.”
Quando presidiu o Conselho Nacional de Justiça, o ministro Ricardo Lewandowski determinou que o Encontro Nacional do Poder Judiciário, fórum que define metas para o ano seguinte, seria em Brasília, para diminuir custos. Sua sucessora, a ministra Cármen Lúcia, seguiu a regra.
Com Dias Toffoli no comando do CNJ, a XII reunião, nos dias 3 e 4, será no Recanto Cataratas – Thermas, Resort & Convention, em Foz do Iguaçu.
Magistrados e servidores terão diárias e passagens pagas pelo CNJ e os representantes de tribunais regionais serão bancados por suas respectivas Cortes. A diária mais barata no local custa R$ 600.
Segundo Paulo Guedes, se todas as 138 empresas estatais federais fossem vendidas, o governo federal conseguiria arrecadar R$ 802 bilhões, valor que pagaria 17% da dívida pública federal. Ele lembra uma liquidação histórica da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), que durou mais de 20 anos.
O Ministério da Agricultura vai prorrogar até 10 de dezembro a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa nos Estados do Acre, Mato Grosso, Maranhão, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Ceará. No Amazonas a prorrogação se estenderá até 14 de dezembro. A imunização terminaria ontem na maior parte do país.