Em Verdade, em Verdade vos digo... Glória! Glória! Glória! Tem deles que não são muito "fanáticos", vamos dizer assim – cadaquá lá com suas preferências e vice-versa, qual o "pobrema"? –, porém a maioria gosta que se enrosca e cuida bem da fruta ou da prenda, como queiram.
Com direito a mesuras em público, tipo abrir a porta do carro para elas, puxar a cadeira no restaurante, elogiar a roupa, o cabelo, a maquiagem – por mais "não me repita isto!" que esteja – galanteios à moda antiga, coisas hoje tidas como politicamente incorretas pelas mal-amadas.
Na vaga do miolo dessa gente, isso é machismo, misoginia, a perversão de submeter as companheiras. O desatino é tal que, logo-logo vão exigir que no registro de nascimento, para evitar despesas judiciais mais adiante, conste, também, um nome "alternativo" ou "de guerra". Só falta!
Mas não é da costumeira gritaria dos coletivos feministas quando dondoca "enganjada" é alvo ou, então, pessoinha cujo cadáver rende dividendo político que vamos tratar, e, sim, do obsequioso silêncio comprometedor diante dos casos diários de brutalidades contra as mulheres.
Pior: preocupa ainda mais a lassidão da legislação, que mesmo diante de recorrentes espancamentos, basta que a agredida retire a queixa para o elemento se ver livre das tais "medidas protetivas" e do "compromisso" de ficar a mais de 100 metros da próxima vítima de feminicídio.
O que fazer, agora, se não há vagas nos presídios? Well... A qüestã da superlotação nas cadeias é da alçada exclusiva do Judiciário, que se vire! Na cela privativa de Lula ou de João de Deus caberiam "pelo menas" uns 40, cada, de boa. Ironia à parte, que tal recorrer ao óbvio ululante?
Nosotros não entendemos rigorosamente nadica de nada de persuasão, dissuasão e babados afins, assim como da teoria "siga o dinheiro" utilizada nestepaís e em outras terras para combater o crime organizado. Embora uma coisa não tenha a ver com outra, importa a nobreza da causa.
Rife aquela fatídica distância. Acreditamos urgente tolher liminarmente a mobilidade e asfixiar economicamente esses valentões. Tomar CNH, bloquear contas, cartões bancários, caucionar salário. Sem carro e grana para azarar o "benhê", o delinquente está peado. E na pica do saci.
E as contas de luz, de água, IPTU, condomínio, escola das crianças, munição de boca? A Justiça libera e as empresas descontam, aliás como em qualquer outra ação de divórcio. Se não doer doído as chilenas, podiscrê, redomão não perde a barda... Em Verdade, em Verdade vos digo.
Arlindo de Azevedo Moura, atual presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), divide seu tempo entre São Paulo e Brasília.
A Associação fica na capital federal, mas ele também chefia a Santa Colomba Agropecuária, que tem terras em Mambaí, Goiás, e é conselheiro da Terra Santa Agropecuária, cujas fazendas ficam em Mato Grosso.
Em ambos os endereços, Moura invariavelmente usa ternos bem cortados.
No entanto, em meados de julho, ele trocou a gravata por uma confortável camiseta – de algodão, claro.
A ONG Fórum Penal em um relatório conjunto com a Human Rights Watch (HRW), informa que desde 2014 contabilizou 380 casos de tratamento cruel, desumano, ou degradante, contra opositores.
Segundo a HRW, desde 2014 foram documentados “mais de 380 casos de tratamento cruel, desumano, ou degradante, contra opositores do governo, ou pessoas que as autoridades percebem como tal, incluindo pelo menos 31 casos de tortura na Venezuela”.
Maduro assume um segundo mandato amanhã, após eleições não reconhecidas por vários países da América Latina, pelos Estados Unidos e pela União Europeia.
Atualmente denominada "Taurus Armas", anunciou acordo preliminar para encerrar ação judicial nos Estados Unidos contra a companhia e sua controlada Braztech International, o que pode gerar o reconhecimento de um efeito negativo em suas demonstrações financeiras, caso celebrado documento definitivo.
Tal demanda deve afetar o patrimônio líquido entre US$7,1 milhões e US$7,9 milhões, conforme fato relevante divulgado na manhã desta quarta-feira.
A negociação envolvendo Flamengo, Cruzeiro e Arrascaeta se encaminha para seus capítulos finais.
As partes voltaram a se reunir em Montevidéu ontem, e os clubes, enfim, entraram em um consenso para que o meia uruguaio, de 24 anos, vista a camisa rubro-negra pelos próximos cinco anos.
Porém, resta a definição da forma de pagamento e o acerto com os empresários do jogador.
Para o antropólogo Carlos Fausto, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, o que está em jogo é a propriedade da terra, em disputa no Brasil desde os tempos de colônia.