Em Verdade, em Verdade vos digo! Glória! Glória! Glória! Na próxima segunda começa o Ano do Porco no Calendário Lunar da China – é o feriado mais comemorado naquele lugarzinho. Ou seja: no domingo acaba o Ano do Rato – para mimimi de petralhas, agregados e demais devotos do roedor.
Em certa medida, cá no Pindorana e também aqui nestes tristes trópicos – em São Bão, nem tanto –, com o fim da Era Bundalelê, vive-se a mesma expectativa por dias melhores, embora, pelo rombo causado no Erário ainda deva demorar, por baixo, outro janeiro para a "Corja" colocar o troço no eixo.
Well... De nossa parte, o Porco – mas que parece suíno, parece! – traz um fiapo de esperança no sentido de que venha a dar algum resultado as fuçadas que pretendemos fazer na AL. O reinado das ratazanas e bicharada que a antecederam não rendeu o pagamento de ene PIs atrasadas.
O calote vem do tempo do deputado ex-presidente Guilherme Maluf. Consta que nos negócios privados geralmente usa ser correto, porém, como político... Xô! Quanto ao lombrosiano Nunseiquelá Boi-telho, a morfologia entrega. Voltaremos ao caso em relatório dos débitos – desenhado, se preciso tanto.
Mais: se passar o pente-fino na trevosa Era da Taxa de Iluminação Pública no Legislativo, vai-se constatar que no funesto gabinete da atual presidência tem mais aspones que o "Crássico dos Milhãos" no Guaxebão – efetivados sem concurso, aposentados a jato e as tais "rachadinhas" à parte.
É chato aborrecer o eleitor com esse nhem-nhem-nhém – la noblesse oblige: somos jornalistas que não recebem Pasep e o vínculo com empresas de comunicação "bico". Não temos nem pleiteamos cargos públicos, o que desagrada poderosos de plantão – que espetam essa lambeção de cu no Tesouro.
Com frequência irritante – forçoso reconhecer – lincamos "boatos" publicados há anos, contudo atualíssimos. Por que? A realidade os fatos é única, perene. Assim trabalhamos – e sem projeto de mudar, enquanto o "cerumano" pertencer à classe dos vertebrados... Em Verdade, em Verdade Vos digo.
O país rico, que parecia uma fonte inesgotável de petróleo e bonança para seus habitantes e os estrangeiros que chegavam a ele, está em ruínas. A gasolina é de graça, mas as pessoas passam fome.
Nos bairros de classe média alta, como Los Palos Grandes e Altamira, entre 6 e 7 horas da manhã veem-se muitas pessoas, incluindo crianças, comendo do lixo.
“Caso fosse disponibilizado tanto aeronaves de asa fixa quanto as rotativas necessárias, a distância entre o ponto mais provável de pouso de helicóptero e o local dos atos fúnebres é de aproximadamente 2 km, percurso que teria que ser feito por meio terrestre, o que potencializa os riscos já identificados e demanda um controle e interrupção de vias nas redondezas”, diz o superintendente da Polícia Federal no Paraná, Luciano Flores de Lima, em ofício à juíza Carolina Lebbos, da Vara de Execuções Penais.
“O que vamos fazer? Deixar o animal sofrendo?, questiona o chefe da Defesa Civil de Minas, coronel Evandro Geraldo Borges. "Estamos sim, com equipe em campo executando esse trabalho, mas essa decisão só é tomada nos casos em que não há outra opção.”
Outra parte da equipe, disse o coronel, está empenhada em socorrer animais “em condições de serem retirados” da lama. "Mas em muitas situações, só resta o tiro de misericórdia".
Os números foram divulgados ontem à tarde pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), em seu relatório semanal.
O Imea observa, porém, que, apesar da queda durante o mês, observa-se que 2019 se inicia com um mercado consumidor “em patamares mais elevados no comparativo anual, trazendo otimismo para o restante do ano”.
Menor eficiência da tal Tecnologia de Resistência a Insetos (também conhecida como Bt), inserida nas sementes de algodão, milho e soja, pode fazer com que agricultores brasileiros deixem de lucrar R$ 86,3 bilhões na próxima década, segundo o Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB).
A avaliação consta do estudo “Impactos econômicos e socioambientais da tecnologia de plantas resistentes a insetos no Brasil: análise histórica, perspectivas e desafios futuros”.