De hoje a oito teremos SuperLua... Glória!... O espetáculo-fenômeno natural, o maior deste Ano do Porco, promete enlevar os corações e – por que não dizê-lo? – provocar comichões na Zona Sul e/ou Países Baixos dos seres mais sensíveis às lunações, plenilúvios e outros babados – afffe!!!
A propósito, no dia do "reveião" tecemos bem aqui, óh! alguns considerandos a respeito do Caso Maria do Rosário x Bocionário. Como de praxe o piti da moça-véia fica na cesta seção enquanto o querelado está Presidente. Depois, idem. Sua salvação seria beijar um sapo barbudo pra desencalhar.
Well... Pelo jeito, nem a concorrência comemorou a escolha do saldoso senador Jotaverissimossaurus – pasmem! – para a Comissão de Ética do Senado. Reputação ilibadésima, o Djaime – aquele "que é mais 'farxo' que talba de andaime" – tem, claro, os tais 50.000 bois à parte. O "pobrema" é outro...
Assoberbado com tamanha carga de trabalho – o que não falta é nobre colega arrolado e enrolado em todo modelito de "catrafua" – a qüestã é: como encontrar tempo para arranjar rapidão dois bilhão para Mato Grosso, se só ele pode nos salvar e nos redimir? Arrrá!!! MM também tem lá sua astúcia!
Nosso governador anda no maior teretetê com o patrício-ministro do Supremo, Gilmar Mendes – El Libertador e mais rápido gatilho do Oeste Bravio – e já está na agulha uma liminar liberando, i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-t-e, um plus de R$ 39 milhões do FEX, sendo R$ 4 mi para o Estado – dizem pelaí.
Mudando de pato pra ganso: estranhíssima, para se dizer o mínimo minimorum, essa dança das cadeiras no TCE/MT – quer dizer, "normal", porque o que sobra naquele Colendo é troço esquisito. Desta vez tem até juiz e promotor no páreo. Por certo, pretendem "subir pra baixo". E pode isso, Arnaldo?
Entenda o caso: até segundo aviso, TCE é órgão auxiliar do Legislativo – um puxadinho-ostentação em artigo de morte, vimos aqui. Justiça e MPs são Poderes. Há mais coisas entre o Céu e a Terra... patati... patatá.... Mas lá não há filósofos. Nem altruístas... Em Verdade, em Verdade vos digo.
Equipe do superministro da Economia, Paulo Guedes, quer dar um basta à isenção dada atualmente às contribuições previdenciárias dos produtores rurais que exportam.
Essa renúncia retira cerca de R$ 7 bilhões/ano dos cofres do INSS.
O fim da mamata consta na proposta de minuta da reforma da Previdência obtida pelo Estadão.
Para o deputado Vitor Hugo (PSL-GO), a aprovação, na sessão de ontem à noite, do projeto de lei sobre as sanções para as pessoas e as empresas que lavaram dinheiro ou praticara, atos de terror, foi “uma vitória importantíssima”. E minimizou, claro, as alterações impostas por alguns partidos ao texto final.
Atingido em cheio pelas investigações da Lava Jato e pela recessão econômica, o setor de construção civil apresenta nesta quarta-feira, 13, aos parlamentares um plano que promete criar 1 milhão de empregos sem nenhum centavo de subsídios do governo.
A retomada das 4.738 obras que se encontram paradas é o ponto prioritário, explica o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, José Carlos Martins.
“Isso é emprego na veia”, argumenta. “E não é em uma cidade A, B, ou C, é em todo o País.”
A indicação passou pelo crivo do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e garante um nome alinhado ao Planalto no cargo.
A indicação quebra uma hegemonia do MDB no conselho. Nos últimos 12 anos, o senador João Alberto (MDB-MA), ligado ao ex-presidente José Sarney, presidiu o colegiado.
Em comunicado ainda agorinha cedo à Comissão de Valores Mobiliários, a BRF explica a decisão de recolher todos os lotes, com validade de um ano da data de fabricação, de cortes congelados de coxas e sobrecoxas, meio peito sem osso e sem pele, filezinho (sassami), miúdos/coração e filé de peito, produzidos nos dias 30 de outubro e 5, 6, 7, 9, 10 e 12 de novembro de 2018 na unidade de Dourados (MS).
Hoje, apenas Santa Catarina é reconhecida como livre da doença. Paraná e Rio Grande do Sul também reivindicam o mesmo reconhecimento antes do prazo previsto.
Há países que se recusam a importar a carne de áreas sem este selo de qualidade.
“Precisamos ter mais áreas livres de aftosa sem vacinação, pois assim a gente consegue vender melhor a carne”, diz a ministra Tereza Cristina.
Em maio deste ano, todo o rebanho do Acre, Rondônia, parte do Amazonas e parte de Mato Grosso ainda farão a vacinação, mas, já em novembro, estarão fora do calendário previsto no Programa Nacional de Erradicação.