Glória!... Glória!... Glória!... Enfim, plena véspera de um dia 13, começam a chegar boas novas, decorridas exatas 43 alvoradas deste 2019. Bocionário recebe alta já amanhã – apesar das agourações da companheirada e graças às orações deste Brasil que trabalha e quer viver com decência.
Cá na Planície também Santa Clara tá com jeitão de clarear: o presidente da Câmara Federal "agarante" para março a grana do FEX e "turbinada" – embora promessa daquele botafoguense que diz não ter sogro seja igual canto do uirapuru: quem vai à mata ouve e tal, mas nunca vê o bichim.
Aliás, pode encangar Maia com o saldoso senador de novo empoçado Jotaverissimossaurus em noite de Lua Nova numa roça de toco que vão "bater" no cocho de sal, sem enroscar em nenhum garrancho. "Trocam" a mesma lingua. Bem a propósito, daquele dois bilhão rapidão – lembra? – nem sinal!
De toda forma, há, sim, o que comemorar: a SeCão estadual não produziu para veiculação nos jornais impressos nada parecido com a "pérola" do Febeapá "Atenção analfabetos!". Melhor assim – para "decepeção" do grupo Gazeta&Planeta, sempre de olho na "concorrência" da tal conta chapa-branca.
Em "compensação", prefeito da Capital Nenéo Pinheiro e o TIPinho lombrosiano da Assembleia torram dinheiro público a granel no qüesito. A crise não chegou lá. Nem o camburão, ainda. Um, o alcaide, capricha na contratação milionária de consultores "independentes", via carta-convite, como náum?
...Outro, o luminoso que detém o monopólio do transporte coletivo metropolitano, lota até o guáaampa seu gabinete – acoita metade dos aspones pro-forma à disposição da Casa, porém a serviço exclusivo dele, espraiados por todos os grotões. Sem "rachadinha" – "rachadão", eis o termo preciso.
Ambos não têm cura, contudo o caso Nunseiquelá Boi-Telho é patético. Bastou o colega Ulysses Moraes (DC) propor redução da verba indenizatória pela metade – de R$ 65 mil para R$ 32,5 mil/mês – para "engatar" um Bundalelê. Bota tento: se na SuperLua do dia 19 uivar, podiscrê, androgenou!
Palácios Alencastro e das Águas são hoje os derradeiros bastiões da carcomida política e indi-gestão que o eleitorado de Mato Grosso deixou claro nas urnas que quer ver bem longe do Erário. Preferencialmente presos, o que irá ocorrer mais cedo que se pensa. Em Verdade, em Verdade vos digo.
Associações que representam os aposentados prometem trabalhar para derrubar no Congresso Nacional a tentativa do governo federal de dificultar o repasse de mensalidades aos sindicatos.
Esses valores são descontados diretamente dos benefícios e, só em dezembro de 2018, irrigaram os cofres dessas entidades com R$ 59,2 milhões, de acordo com o INSS. Ao todo, o repasse total chega a R$ 710 milhões ao ano.
O governo do ex-presidente Michel Temer já tinha acabado com o imposto sindical obrigatório às centrais na reforma trabalhista, que entrou em vigor em novembro de 2017, via Medida Provisória 871.
A MP trouxe uma série de medidas antifraude no âmbito do INSS e passou a exigir dos aposentados renovação anual da autorização para o desconto, que pode chegar a 2% do valor do benefício.
Muitas vezes os aposentados assinam a autorização para o desconto da mensalidade para essas entidades sem perceber – o valor chega a ser embutido em consignados – ou nem sabem que estão efetuando esse pagamento.
Um vídeo compartilhado hoje junto com mensagem no Twitter mostra o projeto Caixa Mais Brasil, em Rio Branco, no Acre, onde os atletas com deficiência durante treino em um Centro de Iniciação ao Esporte financiado pelo banco estatal.
Grande parte dos negócios foi destinada à demanda do mercado interno”, diz o Imea, acrescentando que o preço de médio de venda foi de R$ 22,84/saca até o momento. No Norte do Estado, toda a produção de safrinha já foi negociada.
Quanto à soja, o preço médio de negociação em janeiro foi de R$ 61,05 a saca, valor 0,62% menor que o último mês de 2018. Conforme o Imea, a colheita mais adiantada das lavouras, que aumenta a oferta, pode explicar a pressão sobre os preços da oleaginosa.
Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) prevê votar alteração da Lei Kandir até março e dar início ao repasse a estados e municípios de R$ 39 bilhões para compensar a isenção de ICMS de exportações.