O celeiro de jovens atletas, em contêineres, bem ao lado de cilindros de oxigênio, inflamáveis, explosivos, e onde nos papéis oficiais deveria ser só um estacionamento.
O restaurante e os prédios administrativos bem abaixo no caminho da barragem que se rompeu, sem as sirenes que apenas agora soam descontrolados aos ouvidos de outras cidades, de outras barragens.
As árvores, as pedras, que caem e que rolam, nem elas se aguentam de ver aos seus pés sempre tanta sujeira, tantas construções irregulares.
Pessoas arrancadas de suas vidas em átimos, segundos, o tempo que piscamos.
A cena rocambolesca não vai sair tão cedo do imaginário do brasileiro – e é bom que ela apareça repisada à exaustão para, quem sabe, um dia ser totalmente varrida da realidade do Congresso, por absoluta repulsa geral.
A decisão causou reação das entidades que representam os produtores, que se beneficiavam da barreira tarifária ao produto importado. Porém, investigação conduzida pela área econômica concluiu que fornecedores internacionais de leite em pó não venderam seu produto a preços abaixo do de mercado, nem isso trouxe prejuízo à produção local.
Os destaques foram os avanços no Pará (9,6%), Rio Grande do Sul (5,5%), Amazonas (5,2%), Pernambuco (4,1%) e Santa Catarina (4,0%). Os demais locais com crescimento foram Paraná (1,8%), Rio de Janeiro (1,8%), São Paulo (0,8%), Bahia (0,8%), Ceará (0,4%) e Região Nordeste (0,2%).
Houve recuos em Goiás (-4,5%), Minas Gerais (-1,0%), Espírito Santo (-0,9%) e Mato Grosso (-0,1%), segundo o IBGE.
“Nós vamos sentar com a Caixa Econômica, com o Ministério do Desenvolvimento Regional, para discutir esse assunto. Inclusive, esse financiamento é mais simples porque o próprio produtor pode construir sua moradia. O projeto já existe dentro da Secretaria de Agricultura Familiar, mas está sendo melhorado para atingir uma gama maior de pessoas”, disse ontem a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, durante a Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR).