E voa e tal, porém, como se sabe, até o Bamerindus foi pro pau, arrematado por um real. Mas não é do "Zé do Chapéu", ministro de FHC que sonhou um dia ser ser o sucessor ou, no mínimo, governador do Paraná e acabou dono da "Folha de Londrina" – seria o patrão deste pobre marquês, portanto, se permanecêssemos por lá – que vamos cuidar hoje.
São de outros chapeludos e, claro, também botinudos, o que nestas plagas mais dá, no bão sentido, já que os "tenistas" erados e novos fuxiqueiros do PSDB, estão em extinção. Então, vamos nós. Comecemos por Jotaverissimossaurus – aquele que pretende retomar o Demo, antigo péfe éle, para "rejuvenescer" a sigla, sob o comando de... Djulinho.
Ora, ora, ora, ora... O senhor Júlio José de Campos anda mijando na ponta da bota e batendo biela faz horinha. O que realmente trama Djaime – aquele que é "mais farxo que talba de andaime", conforme o pooovo "falam" – é alugar o jatinho dele pra ele mesmo, como fez o ainda miministro Bráulio Mággico. E que lastima não ter aplicado o tal golpe primeiro.
Embora dono de trocentas fazendas de gado – esqueceu inclusive de declarar 50 mil cabeças, entre as quais as na "Mundo Acabado", onde brotam as nascentes do Cuiabazão – diz não representar o agro. O que não deixa de ter um fundo de verdade. É do ogro, pois no Governo do Estado e no Senado, defendeu exclusivamente os próprios interesses.
Well... Se da boca pra fora, alega abominar o agronegócio, de ontem à noite em diante – quando Bocionário oficializou a escolha de Tereza Cristina para a pasta da Agricultura – passa a ter duplo motivo: ela é de Campo Grande, segundo ele, a terceira cidade mato-grossense até a divisão do Estado – a segunda era o seu Reino Encantado de Vadjú.
Ninguém leva a sério a catilinária do futuro primeiro-damo honorário – jamais moveu uma palha em benefício de quem quer que seja. Até aí, "normal". Outra coisa é exigir que o governador adote a mesma postura ensandecida contra o mais sólido esteio de nossa economia, porque largou pelo no arame com votação infinitamente menor que sua arrogância.
Nesta quadra bicuda, compreensível que todos os setores público e privado – agro no bolo –, deem sua parcela de colaboração para tirar MT do buraco em que foi jogado na Era Bundalelê. Até do Saite Bão, que vive a expectativa de, após 17 anos, ver encerrada a censura econômica a que somos submetidos pela SeCão/MT, por "ordem de cima".
De nossa parte – anote aí MM – espontânea e publicamente, na presente data e horário, 17:17 de 08 de novembro do ano da graça de 2018, abrimos mão de publicidade oficial do Executivo em 2019, quando, no 300º de fundação desta Villa Real, completamos a maioridade. Sacumé: uma flechada a mais ou a menos não é que irá desempoderar São Sebastião.
Uma das lideranças do movimento liberal no Brasil, o empresário Winston Ling, que mora na China desde 2001, foi quem aproximou Bolsonaro do economista Paulo Guedes, futuro ministro da Economia.
Filho de imigrantes chineses que fundaram o Instituto Ling de Porto Alegre, Winston prevê que, se o plano de Guedes for implementado, o Brasil será a nova China.
“Eles estão agora desacelerando e esse espaço, eu espero, será ocupado pelo Brasil”, diz ele, que comanda a Wintech Ventures, que investe em startups em vários países do mundo.
Na última semana de dezembro de 2002, época de festas natalinas e réveillon, coube a mim participar, em regime de plantão de fim de ano, ao lado de um colega embaixador, da recepção de uma equipe de transição do Partido dos Trabalhadores, que percorria a esplanada em busca de informações administrativas para a então iminente posse do novo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em primeiro de janeiro de 2003.
Para nossa surpresa, verificamos que o interesse principal da equipe de transição, que visitava naquele dia o Itamaraty, era tão somente um assunto específico: quantos DAS (Direção e Assessoramento Superior) e DAI (Direção e Assessoramento Intermediário), referentes a cargos de chefias e assessoramentos, estavam disponíveis para preenchimento em nosso Departamento específico e no Ministério em geral.
Embora a preferência inicial da entidade fosse por Luiz Antônio Nabhan Garcia, líder da União Democrática Ruralista, o presidente da Aprosoja-MT, Antônio Galvan, garante que “estará junto” e que vai apoiar a nova ministra "no que precisar”.
Os embaixadores Luís Fernando de Andrade Serra, que até meados do ano chefiava a representação do Brasil na Coreia do Sul, e José Alfredo Graça Lima, ex-subsecretário de Assuntos Econômicos, são cotados para ocupar o posto de ministro das Relações Exteriores, segundo fonte da equipe de transição.
Serra foi, até meados do ano, embaixador do Brasil na Coreia do Sul. Ele conheceu o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), durante o tour do então pré-candidato pela Ásia no início do ano. Houve afinidade entre os dois.
Diplomata de grande projeção em temas econômicos, o embaixador José Alfredo Graça Lima também está bem cotado para o posto.
"TCHUPA" ESSA GUAVIRA, BUGRADA! SAI MT, ENTRA MS:
TEREZA CRISTINA DESTRONA MAGGI
A deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), 64 anos, será a primeira mulher ministra do governo Jair Bolsonaro. A pasta não será fundida com o Ministério do Meio Ambiente, cujo titular "terá um perfil diferenciado".
Engenheira agrônoma e empresária, Tereza Cristina preside da Frente Parlamentar Agropecuária e tem longa trajetória no setor. Ela foi secretária de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de MS.