Pensamos nem ser preciso fazer desenho... Glória! Basta o amado discípulo imaginar alguns octógonos e encaixar esses poliedros em simetria. Irá constatar que sobrarão vagos uns quadrados entre eles. Conseguiu? Por que recorremos a tal imagem? Falta de assunto, certamente, que não é. Podiscrê.
Pelo contrário. Vamos cutucar hoje e agora um vespeiro dos trocentos diabos – vade retro! Fica num território onde nenhum outro, como este escriba, conhece desde a gênese – modéstia às favas. Podemos dizer mesmo sermos pioneiros e até fundadores do lugar. Trilhamos antes as cinco "linhas".
Tempos difíceis aqueles – meados dos anos 70. Índios perambulavam nus pela primeira superquadra do núcleo urbano. Bobeou, a borduna estourava os miolos dos intrusos daquela terra rica em madeiras nobres e, sobretudo, em diamantes "fazenda fina" – raríssimos – como os da cor rosa.
Ainda lembra do octógono desenhado? Pois bão... Assim foi concebido e implantado no Noroeste de Mato Grosso – selva bruta – no governo Garcia Neto, o Projeto Juína, conforme registramos aqui, o primeirão destepaíz com uma "pegada ecológica" – como é moda e dizem agora, 43 anos passados.
Pois é... futucar cachopa de marimbondo tatu, o "tapa-goela", quié bão, até agora nada! Direto ao ponto: além de uma faixa de vegetação natural de 100 metros em embas as margens da AR-1, trecho que dá acesso à atual cidade-polo, pelo projeto cada quadrado era área de preservação permanente.
A propósito: na altura do ramal da AR-1 que leva a Juruena, imensa castanheira, segundo o traçado, obrigaria a Codemat a derrubar o colosso. Tá no livro dele: de carona com Tito Campos, superintendente da companhia, rogamos então para contorná-la. Nasce a sede do município de Castanheira.
Voltando ao fio da merda, digo, meada: cada edificação nas citadas APPs, é invasão – ilegal, portanto – passível de desintrusão do patrimônio natural e público, aforante repor a mata nativa. Se o MPE Ambiental anda caçando "selviço", taí uma meritória empreita... Em Verdade, em Verdade, Vos digo.
Um estudo sobre o futuro do trabalho da consultoria global McKinsey & Company revela que seis em cada dez trabalhos podem ter mais de 30% de suas atividades automatizadas.
No cenário mais modesto, isso poderá impactar, até 2030, a atividade laboral de 400 milhões de pessoas em todo o mundo.
No Brasil, a estimativa é que o efeito atinja cerca de 16 milhões de brasileiros, especialmente jovens que não tiveram acesso a uma educação de qualidade.
A dúvida entre os analistas é quanto da proposta ficará de pé após ser submetida ao presidente Jair Bolsonaro e ao Congresso. Uma das principais polêmicas do texto é exatamente a idade mínima, fixada em 65 anos para homens e mulheres.
Não estão na conta custos como da fiscalização, da insegurança jurídica e da própria greve que, segundo cálculos feitos na época pelo Ministério da Fazenda, foram de R$ 15,9 bilhões.
Os cálculos também apontam que, em razão da greve, cerca de 570 mil empregos foram perdidos ou deixaram de ser criados.
Estudantes que forem pré-selecionados terão desta quarta até o dia 14 para fazer a matrícula e devem comparecer às instituições com documentos que comprovam as informações prestadas na ficha de inscrição.
Em janeiro do ano passado, o pecuarista de Mato Grosso conseguia comprar 7,89 sacas de milho com uma arroba bovina. Em janeiro de 2019, este número caiu para 6,33 sacas do cereal.
Para o Imea, o recuo no poder de compra está atrelado à expressiva valorização do milho no período, de 33,44%, enquanto a cotação do boi subiu 2,93% na variação anual, para R$ 136,20 por arroba.