Que o "saldoso" senador eleito – desta vez largando pêlo no arame como antecipou o DataFoda – se acha o próprio boi do cu branco todo mundo sabe. E que o mentiroso militante e caloteiro praticante não joga xadrêz porque no tabuleiro só se pode dar xeque, com "x", e não com "ch", invariavelmente sem fundos, que usa para dar golpe na praça, cismou que é o boi da cara preta, idem.

Tanto que se alguém falar "se Deus quiser" perto de DJaime – aquele que é "mais farxo que talba de andaime" – intromete-se de bate-pronto: "Txá comigo!". Quanto ao semovente que arrenda mandato para suplente por 70 mil reais/mês, além de manter todos os seus aspones na AL, perto deste basta gritar "pega!" para empreender fuga em desabalada carreira.

Ambos, agora travestidos de ogros do agro – como vimos aqui ontem neste mesmo bat-horário e bat-canal – possuídos pelo ódio, tramam se vingar dos produtores rurais que, no bestunto deles, foram ingratos ao fazê-los passar sufoco na disputa da Câmara Alta e Assembleia. Modestamente, um esperava uma votação superior à do candidato a governador, outro superar os federais.

Abertas as urnas, Jotaverissimossaurus por muito pouco, pouco mesmo não ficou na vorta de fora – qualquer coisa parecida com 0,1% a mais que o terceiro. E o hominho porcaria – que só admitia "perder" para o Federal do PTX e do globeleza Luciano Hick, digo, Huck, um certo (?!?!?!) Nunseiquelá Garrafão, ex-secretário estadual de Educação – acabou içado pela legenda.

Resumindo: o "deságio" na votação daquelas nulidades apenas reflete a deflação de preços que ambos atribuiram aos respectivos patrimônios na declaração de bens que eles próprios fizeram ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, onde uma quadra no centro de Várzea Grande "vale" 120 bererés, ou uma chácara holloodyana na Chapada algo em torno de R$ 3,5 mil.

É claro que o agronegócio está cagando e andando para o mimimi desses borra-botas. Até porque, como antídoto ao veneno que destilam e, preventivamente, para desestimular a perambulação da dupla pelos campos e cidades – que tentam jogar um contra a outra – nem é preciso gastar fortunas: nada que improvisado desenho de mata-burro no portão da casa deles não resolva.