Por falar em afano, ainda miministro Bráulio Mággico está sendo esculachado em uma hashtag por proposição que apresentou no Senado estipulando pena – a ser cumprida através de prestação de serviços comunitários – a quem furtar sinais de TV fechada.
Os grandes neste qüesito – chefões de milícias, traficantes, diversos "comandos" e "famílias" – já estão presos, alguns em presídios federais até em regime de incomunicabilidade. Por certo, adorariam cumprir tal pena nas "comunidades" que controlam e extorquem.
Assim só irá ferrar favelado obrigado a comprar este e outros "selviços" se não quiser parar no "microondas". Já quem trapaceia a Justiça para que seja "devolvido" o que nunca lhe pertenceu, aí pode. De tão caínha, o bilionário em dólares usou as Pequenas Causas.
Ainda na seara da concorrência, onde 90% dos posts tratam de violência – basta acessar a qualquer hora para se comprovar. De nada adianta o governo propagandear que o pooovo "estão" mais tranquilo agora que "no passado", se a valorosa monstra o contrário.
Mudando de Nabucodonosor pra nabo no cu sem dor: golpe duro e colocado no saco do cidadão-eleitor-contribuinte e do governador eleito quem deu foi o curioso semovente que "dirige" a Sema. A 40 dias do fim da Era Bundalelê contratou consultoria por 1.6 mi/ano.
A "melhor" parte: o fornecimento de conversinha mole vale por cinco anos, prorrogável por mais cinco. Ou seja, a mamata-monstra acaba apenas em 2029 – depois de uma década. Fosse para reequipar emergencialmente o Batalhão Ambiental para resgate, vá lá.
Nesta fase do ano, a chuva – "que cai" – normalmente deixa ribeirinhos ilhados e/ou pessoas em risco de afogamento, de alguma forma justificando o investimento, mas pra comprar lero-lero... ah, dá licença! Nem MM sabe se tal secretaria será mantida como é ou fundida.
Prosseguindo com os casos de polícia: o Ministério da Fazenda diz que restos a pagar de MT triplicaram. De 447 mi para R$ 1,423 bi em três anos. É esta a "casa arrumada"? Mais: MP aponta que Saúde não cobrou fiscalização e autorizou pagamento às cegas...
A "melhor" de todas: times mistos do governo e imprensa – impossível separar esses siameses – fizeram ontem no Guaxebão um amistoso – por acaso alguma vez brigaram? – e, oficialmente, venceu o primeiro, contudo, na vida real, perdeu o Erário, como sempre.
Jogava-se a finalíssima do Peladão 2018 – com direito a miss, que só pra contrariar não estava a caráter. O duelo entre a "Liga da Justiça" e o "Unidos do Santa Amália" terminou empatado. Pelo regulamento, a disputa foi para as penalidades. Deu o USA: 6x5.
Era o Dia Sem Violência nos Estádios, a partida passou online – aprenderam com o Bossionário – porém, a Liga da Justiça partiu pra "inguinorança", a PM desceu o pau, uma dúzia parou na delegacia... E só a GeCão não viu... porque aqui reina a mais santa paz.
Não viu e tal, entretanto... se bem conheço meu gado, logo o Tribunal de Justiça de Mato Grosso entra na causa, pela razão explicada aqui em priscas eras, para exigir que a "LJ" troque a sua "musa inspiradora", como no rumoroso caso dos juízes que viraram... árbitros.
A partir de 31 de dezembro, a tabela sobe um degrau e passa a valer a regra 86/96, adiando o acesso ao benefício sem o desconto.
A fórmula 85/95 leva em conta o tempo de contribuição e a idade do trabalhador. Somando os dois, é preciso atingir 85 pontos, para as mulheres, e 95 para os homens.
O rapaz, de nome Fernando, acalentava o sonho de possuir um sítio na aprazível Serra de Itapetinga para ali reunir amigos e familiares em momentos de convívio.
Dos 3.228 municípios do País atendidos pelo programa, 611 correm risco de ficar sem nenhum profissional na rede pública a partir do Natal.
Segundo Mauro Junqueira, presidente do Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde (Conasems), esse é o número de municípios que só possuem médicos cubanos.
Eliseu Clemente tem 40 anos e guardava um segredo: duas vezes por mês ele vê Luiz Inácio Lula da Silva. Não é advogado, nem da família, nunca foi amigo do petista, muito menos político – nem gosta de falar do assunto.
Está em vigor desde outubro a Lei nº 13.726/2018, que acabou mais uma vez o reconhecimento de firma e autenticação de fotocópias, além de livrar o cidadão da exigência de apresentar documentos ou declarações que o governo já tem em seu poder.
O lobby inescrupuloso dos cartórios tornou letra morta a extinção dessas mesmas exigências, no governo João Figueiredo, quando Hélio Beltrão foi ministro da Desburocratização, entre 1979 e 1983. Pouco a pouco, tudo voltou.
A “indústria da desconfiança” rendeu aos cartórios R$ 15,7 bilhões retirados do bolso dos brasileiros somente em 2017.