Garantido o fim das coligações e praticamente assegurado o voto distrital em 2020 – falta definir se puro ou misto –, ganham corpo entre nosotros liberais outras duas relevantes qüestãs para afirmação da democracia nestepaíz, a saber: 1 - a extinção do Fundo Partidário, que privilegia o caciquismo, e 2 - a liberação das candidaturas avulsas.
Não se tocou, por enquanto – seguramente esta será a primeira vez –, em um ponto igualmente crucial, a nosso ver: o da figura do candidato à revelia, isto é: de quem, mesmo sem demonstrar interesse em disputar qualquer cargo nas três esferas dos poderes Executivo e Legislativo, poderia ser inscrito por um grupo de simpatizantes.
Dentre tantas jaboticadas, na esculhambação reinante, esta seria a mais bem-vinda e saborosa delas. Não estamos a dizer com isto que esse pobre marquês toparia entrar – ser empurrado, no caso – para a seara político-apartidária. Concretizadas as modificações citadas no parágrafo inicial, não temos mais reparos a fazer no cenário.
Melhor continuarmos assim cá desta velha trincheira a tumultuar o processo, sempre com críticas construtivas a quem tem disposição, vocação ou embocadura para o troço. Além do que, novesfora demais ingresias, padecemos de um mal chamado agorafobia – a aversão à multidão, razão pela qual nunca entramos em um estádio lotado, por exemplo.
Mas o que isso tem a ver com o secretariado do Mauro Mendes?, indagaria o e-leitor. Calma! Às vezes – por outra: muitíssimo raramente, no limite – podemos até perder a paciência, jamais o raciocínio cartesiano e, de um tempo a esta parte, escrever parágrafos com o mesmíssimo número de linhas – pachorra besta a que nos impusemos.
Well... direto ao ponto: pelos secretariáveis a toda hora ventilados – tanto pela concorrência quanto pela equipe de trans... (ooops!) transição, governador eleito incluído – notamos a ausência de um nome – técnico, porém com cintura política – para fazer o meio-campo entre os palácios Paiaguás e do Planalto, a tal conexão CBA/BSB.
Não há, contudo, se porventura houvesse a candidatura à revelia e o eleito fôssemos em outubro e o mais grave "pobrema" o previdenciário, do nosso "drean team" só de especialistas, "no meu governo", estaria o cacerense Edison Garcia, funcionário de carreira da Procuradoria Nacional do INSS, hoje, por mérito, o presidente da autarquia.
Considerando que o câncer que tende a cissiparizar-se como metástese por todo organismo da administração pública – federal, estaduais e municipais – é justamente este, o da Previdência, sem mais considerandos, confiaríamos a missão a quem pode, deve e merece ser chamado de "o cara". E faríamos isto antes que o Bossionário descubra e "rapite" ele.
O mês de novembro para o varejo brasileiro, até 2010, era considerado fraco pelos varejistas.
A partir da difusão da Black Friday, o mês que antecede o Natal passou a apresentar todos os anos, desde então, um pico de vendas, consolidando o “evento”, que neste ano se dará na próxima sexta-feira, dia 23.
Para implementar o encontro entre créditos e débitos da Previdência Social, a norma determina que as prefeituras deverão enviar pedido a im comitê para que, após ouvir os órgãos competentes pela análise das contas, delibere sobre a viabilidade das solicitações.
Um dia, no lugar de ser desperdiçado e eliminado através de tubulações, a urina humana poderá ser usada para construir uma casa, o que será um método muito mais verde e, com certeza, sem o perigo de um cheiro ruim.
Após duas reuniões de transição de governo realizadas até o momento com a futura ministra da Agricultura, o atual secretário-executivo da pasta, Eumar Novacki, afirmou ontem à tarde que a deputada Tereza Cristina (DEM-MS) se comprometeu a manter ao menos dois projetos da atual gestão, considerados “positivos”, a saber: o Agro Mais e o Compliance.